No caso de acidentes com seringa ou agulha usadas, deve seguir os seguintes passos:
1. No caso de lesar, ou perfurar a pele íntegra deve Lavar exaustivamente o local com água e sabão; se a exposição foi em uma mucosa (lábios, cavidade oral e nasal, por exemplo), ou pele com ferimento, deve Lavar exaustivamente apenas com água ou soro fisiológico;
2. Está contraindicado espremer, fazer cortes maiores ou passar soluções irritantes no local;
3. A seguir, a pessoa acidentada deve procurar atendimento especializado imediatamente, em posto de saúde ou serviço de infectologia/controle de infecção e contaminação do seu local de trabalho para dar sequência ao tratamento.
A próxima conduta será baseada nos dados da fonte do acidente e da pessoa acidentada.
Se a fonte do acidente for conhecida, ou seja, a pessoa em quem a seringa foi utilizada antes do acidente, deve ser solicitado a ela, a autorização para a realizar exames sorológicos para HIV, hepatite B e C. Caso seja de fonte desconhecida, ou a pessoa não autorizar a realização dos exames, apenas quem sofreu o acidente será avaliada e realizará os exames citados.
O serviço de infectologia, com base no resultado desses dados, tanto do paciente fonte, quanto da pessoas que sofreu o acidente, poderá definir o tratamento.
Os tratamentos variam desde profilaxia, através do uso de medicamentos anti-retrovirais, ou vacinação para Hepatite B, imunoglobulinas, até apenas, acompanhamento ambulatorial.
É fundamental que acidentes com material biológico sejam avaliados e tratados como emergência médica!
A secretaria de saúde e ministério da saúde, sugerem que na dúvida sobre o tipo de acidente, é melhor começar a profilaxia e posteriormente reavaliar a manutenção ou mudança do tratamento. Entretanto cada caso deve ser avaliado individualmente, seguindo as diretrizes atuais.
O acompanhamento e tratamento (quando necessário) do paciente acidentado deverá ser feito por um médico infectologista.
Ter o colesterol VLDL alto é perigoso, pois trata-se de um colesterol considerado ruim.
Níveis elevados de VLDL aumentam os riscos de doenças cardiovasculares como derrame e infarto, já que esse tipo de colesterol pode se depositar na parede das artérias e formar placas de gordura que bloqueiam o fluxo sanguíneo (aterosclerose).
O colesterol VLDL é responsável pelo transporte de triglicerídeos na corrente sanguínea. Sua sigla "VLDL" vem do inglês e significa "lipoproteína de muito baixa densidade" (Very Low Density Lipoprotein).
Os outros 2 tipos de colesterol são o LDL (lipoproteína de baixa densidade - Low Density Lipoprotein), também conhecido como "colesterol ruim" ou "mau colesterol" e o HDL (lipoproteína de alta densidade - High Density Lipoprotein - colesterol de alta densidade), também chamado de "colesterol bom".
O colesterol LDL é chamado de "mau" devido à sua baixa densidade, o que faz com que essa gordura "flutue" na superfície do sangue e se acumule na parede das artérias, formando placas de gordura que podem entupir o vaso e causar derrames e infartos.
Veja também: Quais os riscos do colesterol alto?
Já o HDL é chamado de "colesterol bom" por ter alta densidade, ou seja, é "mais pesado" e por isso não fica na superfície do sangue e pode arrastar o mau colesterol, "limpando" as artérias.
Saiba mais em: Qual o risco de ter o Colesterol HDL (colesterol bom) abaixo do ideal?
Portanto, sendo o VLDL um colesterol de muito baixa densidade, os seus níveis devem estar controlados, assim como os do colesterol LDL.
Veja aqui o que fazer no caso de colesterol alto.
Os valores de referência para o colesterol VLDL em adultos de até 20 anos são:
Desejável | Limítrofe | Alto |
VLDL abaixo de 30 mg/dl | VLDL entre 30 e 67 mg/dl | VLDL acima de 67mg/dl |
Contudo, os especialistas da Sociedade Brasileira de Cardiologia não consideram os valores do colesterol VLDL muito relevantes para avaliar o risco de doenças cardiovasculares. Para eles, o risco não está relacionado diretamente às taxas de colesterol total, mas sim à maior proporção de colesterol bom (HDL) em relação ao ruim (LDL).
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Quais os sintomas do colesterol alto?
O aneurisma cerebral geralmente não manifesta sintomas, especialmente quando é pequeno. Porém, em situações de compressão de estruturas ou com sua ruptura podem ocorrer:
- Visão dupla
- Perda da visão
- Queda da pálpebra (olho fica fechado)
- Dor de cabeça, intensa
- Vômitos
- Rigidez de nuca
- Confusão mental
- Crise convulsiva
- Coma
Porque à medida que o aneurisma cresce, pode comprimir alguma estrutura cerebral e provocar sintomas que variam conforme a área do cérebro afetada, tais como: visão dupla ou perda da visão, queda da pálpebra e dor de cabeça.
Os sintomas do aneurisma cerebral são muito mais evidentes quando ocorre a ruptura do aneurisma, ocasionando um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, pois o sangue extravasa dentro do cérebro, causando intensa irritação ao tecido.
Os sintomas após ruptura do aneurisma incluem dor de cabeça extremamente forte de início súbito, rigidez de nuca, náusea ou vômitos, escurecimento da visão, confusão mental, perda da consciência e coma.
Outros sinais que podem decorrer da rotura de um aneurisma cerebral são: letargia, sonolência, fraqueza muscular, dificuldade de movimentação, dormência, diminuição de sensibilidade de qualquer parte do corpo, convulsões, fala prejudicada, alterações visuais.
A rotura de um aneurisma pode levar à morte em até 50% dos casos, especialmente se houver comprometimento de áreas vitais como as do controle respiratório ou da pressão arterial, sem que haja tempo de chegar a um serviço de emergência.
Cerca de 20% dos casos de rotura de aneurisma cerebral podem desenvolver uma complicação, que são os vasoespasmos. Trata-se de um fechamento abrupto dos vasos sanguíneos do cérebro, que pode causar derrame cerebral e morte.
O tratamento dos vasoespasmos é feito com medicamentos que aumentam a pressão sanguínea. Em alguns casos, são colocados pequenos balões para abrir o vaso sanguíneo ou são injetados medicamentos diretamente no vaso fechado. O acesso ao cérebro, em caso de haver necessidade de injetar medicamentos na artéria, é feito através da virilha.
O que é um aneurisma cerebral?O aneurisma cerebral é uma dilatação da parede de uma artéria localizada no cérebro. Essa dilatação causa o enfraquecimento da parede, portanto uma maior predisposição à ruptura.
O rompimento de um aneurisma é extremamente grave, ocorre subitamente e é potencialmente fatal. A pressão no interior de uma artéria cerebral é alta, o que pode levar a um grande extravasamento de sangue quando ocorre o rompimento da malformação.
A dor nesses casos é intensa e de início súbito. A pressão no interior do crânio pode aumentar devido à hemorragia e ao acúmulo de líquido no cérebro, comprimindo estruturas cerebrais.
Aproximadamente 30 a 40% das pessoas em que um aneurisma se rompe chega ao hospital sem vida ou morre em até 30 dias. Dos pacientes que sobrevivem, mais da metade fica com algum grau de sequela.
Portanto o rompimento de um aneurisma é sempre uma emergência médica e requer atendimento precoce e especializado.
Quais são os fatores de risco para ter um aneurisma cerebral?Os fatores de risco para a formação de um aneurisma cerebral incluem: história familiar, idade avançada, tabagismo, hipertensão arterial, aumento de colesterol e triglicerídeos e consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
O rompimento da artéria afetada pelo aneurisma ocorre apenas numa pequena parte dos casos, sobretudo em pessoas com mais de 40 anos de idade.
É muito importante ter atenção a dores de cabeça intensas que começam subitamente e atingem o seu pico em poucos segundos.
Dores de cabeça que surgem durante esforços físicos, como atividade sexual e exercícios físicos, sobretudo levantar pesos, também merecem atenção. Essas dores precisam ser investigadas, pois podem ser um sintoma de distensão do aneurisma, com risco de ruptura.
O tratamento do aneurisma cerebral depende do tipo de aneurisma, do seu tamanho, da sua localização, bem como das condições de saúde de cada pessoa.
O/A médico/a responsável pelo diagnóstico e tratamento nesses casos é o/a neurocirurgião.
Pode tomar com cautela e em pequena quantidade, por exemplo 1 latinha ou 250 ml de cerveja, e não deve parar os medicamentos. Continue a tomar os medicamentos para o tratamento da pressão alta mesmo se for beber álcool.
Álcool e diuréticosO álcool só poderá interferir significativamente no efeito dos medicamentos se for tomado em grandes quantidades. Deve-se ter muita atenção ao uso de diurético com o álcool, isto porque o álcool também apresenta um efeito diurético que somados podem causar sintomas de mal-estar, tontura, sonolência ou mesmo desmaios.
Álcool e beta-bloqueadoresEm relação aos beta-bloqueadores como é o caso do atenolol, propranolol, carvedilol, entre outros o consumo de álcool pode intensificar o efeito desse medicamento e reduzir demasiadamente a pressão arterial, sintomas como dor de cabeça, tontura, desmaio e alterações na frequência cardíaca podem ocorrer também.
Esses sintomas são mais frequentes caso o álcool seja consumido no início do tratamento ou quando se modifica o esquema de doses do medicamento.
Eficácia do tratamentoAlguns estudos mostram que pessoas que apresentam hipertensão arterial e fazem uso contínuo e abusivo de álcool e tomam medicamentos para o controle da pressão, podem apresentar menor redução dos valores de pressão arterial, sendo mais difícil a realização do tratamento da hipertensão nesse grupo populacional.
No entanto, no que se refere ao uso social do álcool não ocorre nenhuma grande mudança na eficácia dos medicamentos.
Converse sempre com o seu médico caso esteja a fazer uso de medicamentos e deseje consumir álcool.
TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que caracteriza-se por 3 sintomas: hiperatividade, impulsividade e falta de atenção. Os primeiros sinais de TDAH normalmente aparecem na fase escolar.
O TDAH pode ser definido como uma perturbação do desenvolvimento neurológico das crianças, que provoca alterações no funcionamento do sistema nervoso.
Por se tratar de uma perturbação no desenvolvimento, o TDAH manifesta-se antes dos 12 anos de idade, podendo ser já percebido na idade escolar.
Área do cérebro (em azul) afetada pelo TDAHPessoas com TDAH têm dificuldade em manter a concentração, normalmente são agitadas e têm dificuldade em executar as tarefas até o fim.
Esses sintomas devem estar presentes em dois ou mais ambientes (escolar, familiar, profissional) por um período prolongado, para que caracterize um quadro de TDAH.
Como identificar alguém com TDAH? Quais são os sintomas? Sintomas de TDAH em criançasNa infância, o TDAH geralmente está associado a dificuldades na escola e nos relacionamentos com as outras crianças, pais e professores.
As crianças parecem estar "no mundo da lua", dificuldade de manter a atenção em uma mesma tarefa e não param quietas por muito tempo. Tanto as crianças como os adolescentes com TDAH podem ter problemas de comportamento, como dificuldades com regras e limites.
Crianças com TDAH podem ter apenas déficit de atenção e não apresentar hiperatividade, o que chamamos de transtorno de déficit de atenção (TDA). Em outros casos podem apresentar também outros sintomas, como estereotipias, movimentos repetidos, como bater palmas, emitir sons ou gritos sem motivo aparente ou dar pulos em um mesmo lugar.
Déficit de atençãoO déficit de atenção caracteriza-se pela dificuldade em manter a atenção a estímulos que são interessantes para a criança. Nesses casos, a criança tende a ignorar completamente aquilo que não é do seu interesse.
São relutantes em iniciar atividades nas quais precisam estar atentas, interrompendo frequentemente a atividade e demorando para concluir as tarefas. Além disso, a criança manifesta muita desorganização.
Vale ressaltar que a falta de concentração é mais evidente em atividades menos motivantes ou monótonas. Em atividades como ver televisão ou jogar videogame, esse sinal geralmente é menos evidente.
HiperatividadeA hiperatividade reflete-se nas atividades motoras, que são excessivas para a idade da criança. Observa-se uma dificuldade na criança em ficar quieta, sentada ou calada. A criança parece estar sempre se movimentando ou fazendo alguma coisa.
Contudo, nem todas as crianças com TDAH apresentam hiperatividade. Quando presente, esse sintoma tende a diminuir durante a adolescência.
ImpulsividadeCrianças com TDAH têm dificuldade em controlar os impulsos e são impacientes para esperar a sua vez de fazer alguma coisa.
Sintomas de TDAH em adultosNos adultos com TDAH, ocorrem problemas de falta de atenção para situações do cotidiano e trabalho, além de serem muito esquecidos. Também são inquietos e impulsivos. Possuem dificuldade em avaliar o seu próprio comportamento e o quanto isso afeta os que estão à sua volta.
Frequentemente são considerados “egoístas” e também trazem outros problemas associados, como uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão.
Como é feito o diagnóstico do TDAH?O diagnóstico do TDAH é feito com base nos sintomas, uma vez que não existe um exame específico para diagnosticar o transtorno. Logo, não são evidenciadas alterações aos exames de ressonância, eletroencefalograma ou qualquer outro exame de imagem, embora sejam necessários para descartar outras doenças que poderiam causar sintomas semelhantes.
A investigação para o diagnóstico costuma ser bem detalhada. O TDAH é definido por uma lista de sintomas, sendo 9 referentes à falta de atenção, 9 à hiperatividade e impulsividade.
A investigação e a confirmação do diagnóstico devem ser feitas por médicos neurologista e psiquiatra e também por um neuropsicólogo.
Em geral, são feitos testes e avaliações de neuropsicologia para confirmar o diagnóstico e investigar se existem outras doenças mentais associados ao transtorno.
O diagnóstico do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade deve ser feita por um médico psiquiatra ou neurologista infantil especializado em TDAH.
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A maioria dos casos de aneurisma da aorta não apresenta sintomas. Quando presentes, os sintomas variam de acordo com a gravidade (aneurisma íntegro ou roto), de acordo com a compressão de estruturas vizinhas pela artéria dilatada ou devido as complicações.
Sintomas de aneurisma íntegroNo caso de aneurisma íntegro, a pessoa pode não manifestar qualquer sintomas, apenas ser encontrado ao acaso em algum exame de imagem, ou pode apresentar sintomas leves e inespecíficos como:
- Dificuldade para engolir, devido à compressão do esôfago
- Falta de ar, pela compressão da traqueia
- Dor abdominal
- Dor lombar
Quando ocorre a ruptura do aneurisma, chamado aneurisma roto, então passa a ocorrer sintomas graves e risco iminente de morte, por isso nesses casos os sintomas são de :
- Dor abdominal ou lombar intensas
- Hipotensão arterial
- Queda do hematócrito, anemia aguda
- Confusão mental ou coma
Outras complicações incluem trombose, embolia, corrosão das vértebras da coluna e compressão de outras estruturas vizinhas, podendo trazer graves consequências para o organismo.
TratamentoNo caso de Aneurisma roto a indicação é de cirurgia aberta ou endovascular em caráter de emergência, devido ao alto risco de mortalidade.
Nos demais casos, o tratamento do aneurisma da aorta varia de acordo com o tipo, tamanho, características e condições clínicas do pacientes, porém consiste basicamente em:
- Acompanhamento rigoroso
- Tratamento clínico - Controle dos fatores de risco
- Cirurgia aberta ou
- Terapia endovascular.
O acompanhamento rigoroso é realizado através de exames de imagem, como ecografia, tomografia computadorizada e ou ressonância magnética a cada 6 meses, determinando o momento em que deve ser abordado o aneurisma. Em geral seu crescimento é lento, porém progressivo.
O tratamento clínico é baseado no controle dos fatores de risco para doenças cardiovasculares, principalmente, encorajar o paciente a parar de fumar, controlar a pressão arterial e os níveis de colesterol e triglicerídeos, assim como níveis de açúcar no sangue e aderir a uma alimentação saudável.
Porém, quando o aneurisma aumenta de tamanho, o que acontece na grande maioria dos casos, e as vantagens de uma cirurgia forem superiores às desvantagens e riscos, está indicado o tratamento cirúrgico. A cirurgia convencional corrige o aneurisma e posiciona uma prótese no local para restabelecer o fluxo sanguíneo.
Já a terapia endovascular é uma técnica minimamente invasiva que consiste na colocação de uma endoprótese internamente ao aneurisma, com o objetivo de reforçar a parede da aorta ajudando a impedir que a área lesionada se rompa. A endoprótese é introduzida pela virilha, através da artéria femoral, e levada até a aorta abdominal.
Quanto a decisão do tipo de cirurgia, aberta ou endovascular, existem critérios e consensos bem definidos, que serão avaliados pela equipe de cirurgia vascular.
O/A médico/a cirurgião/ã vascular é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do aneurisma da aorta.
Saiba mais em:
Não. Infecção urinária e infecção vaginal não cortam o efeito do anticoncepcional.
A mulher que está com infecção urinária ou vaginal deve continuar tomando o anticoncepcional como habitualmente. A presença dessas infecções não afeta o efeito do anticoncepcional.
O que pode cortar o efeito do anticoncepcional é o uso de alguns medicamentos antibióticos, anticonvulsivantes e anti retrovirais.
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5 coisas que podem cortar o efeito do anticoncepcional
Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
Caso apresente infecção urinária ou vaginal procure um serviço de saúde e realize o tratamento completo como indicado pelo/a médico/a.
Sim. Mulher com cisto no ovário e mioma pode engravidar.
A maioria das mulheres com ovário policístico e/ou mioma é capaz de engravidar e não apresenta nenhum problema.
As mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos podem ter dificuldade de engravidar pois apresentam o ciclo menstrual irregular.
Devido ao desequilíbrio hormonal, alguns ciclos menstruais não apresentam ovulação, o que pode levar um tempo maior para a mulher com síndrome dos ovários policísticos engravidar.
Em geral, após 12 meses consecutivos de tentativa de engravidar, a mulher juntamente com seu companheiro devem procurar uma consulta com médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
Com relação ao mioma, algumas mulheres podem apresentar dificuldade em engravidar pois o mioma pode interferir no local da implantação do embrião, na distensão do útero no início da gestação e prejudicar as contrações uterinas. Essa situação é rara e dependerá da localização do mioma no útero. Algumas complicações durante a gravidez, também não frequentes, podem ocorrer como aborto espontâneo, dor, parto prematuro e descolamento de placenta.
Outros fatores relativos à infertilidade são mais importantes de serem investigados no casal com dificuldade de engravidar.
O planejamento familiar e uma consulta pré concepção com o/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família podem facilitar a solução de dúvidas e reduzir a insegurança do casal.