Ataxia de Friedreich não tem cura. Trata-se de uma doença progressiva e degenerativa que causa alterações irreversíveis no sistema nervoso.
Entretanto existem opções de tratamento, com o objetivo de amenizar os sintomas, prevenir complicações cardíacas, respiratórias e ortopédicas, além de tratar as doenças concomitantes como o diabetes mellitus.
Dentre os medicamentos usados para tratar a ataxia de Friedreich estão o idebenona (antioxidante), resveratrol (para o coração), eritropoetina (hormônio), deferiprona e desferroxamina (quelantes de ferro).
Os quelantes de ferro diminuem as concentrações de ferro, reduzindo assim os seus efeitos tóxicos na produção de energia das células. Os antioxidantes protegem a organela responsável pela respiração celular (mitocôndria) das lesões causadas pelos radicais livres (moléculas de oxigênio quimicamente ativas). Já a eritropoetina tem efeito protetor sobre o sistema nervoso e coração.
Há ainda outros remédios usados no tratamento da ataxia de Friedreich, mas que ainda estão em fase de estudos. Contudo, mesmo as medicações já usadas habitualmente têm um efeito muito limitado no controle da progressão e dos sintomas da doença.
Os tratamentos não farmacológicos, como cirurgia e fisioterapia, visam sobretudo corrigir e prevenir complicações, além de tentar promover uma melhor qualidade de vida ao paciente.
Os sintomas da ataxia de Friedreich normalmente começam a se manifestar antes dos 20 anos de idade. Em geral, os pacientes perdem a autonomia depois de 10 a 15 anos e muitos vão a óbito devido a complicações cardíacas.
Contudo, a idade de início das manifestações, os tipos de sintomas e a velocidade de progressão da doença podem variar muito de pessoa para pessoa.
Saiba mais em: O que é ataxia de Friedreich?
O médico neurologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da ataxia de Friedreich.
A diarreia é sinal de infecção quando apresenta febre, calafrios e presença de sangue, muco ou pus nas fezes. Nesse caso, a diarreia passa a ser considerada uma disenteria.
A disenteria é uma situação bastante perigosa, especialmente para as crianças e pessoas com a imunidade baixa, pelo risco de complicações como a desidratação e sepse (infecção generalizada).
Portanto, na presença de sinais de infecção, procure um atendimento médico imediatamente.
Quando procurar atendimento médico?Os sinais de maior gravidade que indicam a necessidade de atendimento médico, são:
- Presença de sangue, pus ou muco nas fezes;
- Febre alta (acima de 38,5ºC);
- Mais de 6 evacuações líquidas por dia;
- Mais de 7 dias de diarreia com febre;
- Episódios de vômitos (mais de 5 vezes por dia), junto com a diarreia;
- Sinais de desidratação (boca seca, muita sede e redução do volume de xixi);
- Pacientes com imunidade baixa (em tratamento com quimioterapia, corticoides ou imunossupressores);
- Crianças pequenas, menores de um ano, ou que não aceitam bem a hidratação;
- Sinais de desidratação (boca seca, menor quantidade de xixi, sede constante).
A principal orientação nos casos de diarreia é manter uma boa hidratação, repor os eletrólitos perdidos junto com as fezes, como o sódio, potássio e zinco; manter a alimentação habitual e quando preciso, acrescentar o antibiótico.
A restrição de alimentos durante a diarreia, foi por muitos anos usada como tratamento ideal. Contudo, os estudos mostraram que essa medida prejudica a nutrição e a recuperação da mucosa intestinal, por isso, é muito importante que a alimentação normal, de costume, seja mantida.
Quais remédios podem ser usados na diarreia?As diretrizes de saúde, tanto no Brasil como em outros países, só indica uso de medicamentos, quando realmente é necessário, para evitar a piora da diarreia.
1. AntitérmicosO paracetamol é a antitérmico mais indicado, porém apenas nos casos de febre alta (acima de 38,5º), ou quando causa grande incômodo na criança, interferindo na sua alimentação e aceitação de líquidos.
2. AntibióticosOs antibióticos podem ser indicados nos casos de infecção, com a febre alta persistente, presença de sangue, muco ou pus nas fezes e quando a doença dura mais de 7 dias consecutivos.
3. AntidiarreicosAs medicações com objetivo de interromper rapidamente a diarreia não são indicadas! Sobretudo nos casos infecciosos, quando a medicação reduz a motilidade do intestino, mantendo a infecção por mais tempo e aumentando o risco de uma sepse (infecção generalizada).
Os medicamentos probióticos podem ser utilizados, embora tenham poucos estudos comprovando a sua eficácia.
5. AntieméticosAs medicações para náuseas e vômitos podem ser utilizadas, inclusive em crianças, para reduzir a perda de água nos episódios de vômitos. As opções mais prescritas são a metoclopramida, prometazina e a ondansetrona.
Quais são os tipos de diarreia?A diarreia pode ser dividida pelo tempo de duração, pela causa ou ainda pelos sintomas e as suas caraterísticas.
Diarreia agudaTipo de diarreia que dura apenas alguns dias, geralmente entre 5 e 7 dias, podendo chegar a 14 dias no máximo. As causas mais comum são as viroses e a melhora é espontânea.
Diarreia crônicaTipo de diarreia que dura mais de 3 a 4 semanas, mesmo que não seja constante durante esse período. As causas mais comuns são a presença de vermes, inflamações intestinais, como a doença de Crohn, tumores, ou situações de estresse, como a síndrome do intestino irritável.
Nesses casos é preciso procurar um gastroenterologista para investigação e tratamento.
A diarreia infecciosa, disenteria ou gastroenterite, é um tipo de diarreia mais grave, causada por bactérias, onde é comum a presença de cólicas abdominais, febre, mal-estar e sangue ou pus nas fezes.
O tratamento deve ser feito com hidratação e antibióticos, por isso é procurar um atendimento médico para confirmação da doença e início rápido dos medicamentos.
Causas de diarreiaDiversas situações e doenças crônicas podem causar diarreia, como, por exemplo:
- Consumir alimentos contaminados;
- Viroses;
- Alimentação rica em gordura;
- Dietas restritivas (fórmulas para emagrecimento);
- Doença celíaca (doença causada caracterizada pela intolerância ao glúten);
- Doença inflamatória intestinal, como doença de Crohn e colite ulcerativa;
- Síndrome do intestino irritável;
- Intolerância à lactose;
- Falta de higiene pessoal;
- Cirurgias de estômago ou de intestino;
- Radioterapia.
A diarreia é uma condição em que ocorre eliminação de fezes aquosas (diarreia líquida) ou moles, pelo menos 3 vezes por dia. A diarreia pode ser leve e desaparecer em alguns dias ou durar mais tempo, podendo deixar a pessoa fraca ou desidratada.
Para maiores esclarecimentos sobre os distúrbios gastrointestinais, como a diarreia, procure um médico gastroenterologista.
Leia também: O que é bom para parar a diarreia rapidamente?
Referências:- Ministério da Saúde - saude.gov.br
- Brandt KG, de Castro Antunes MM, da Silva GA. Acute diarrhea: evidence-based management. J Pediatr (Rio J). 2015;91:S36-43.
A principal causa de diarreia na gravidez, é a alteração hormonal natural desse período. Além disso, o aumento do tamanho do útero, mudanças na alimentação e uso de vitaminas, também podem causar a diarreia.
Nesse caso, é importante aumentar o consumo de água e manter uma boa alimentação, evitando frituras ou alimentos gordurosos. As mudanças costumam ser o suficiente para ajuste do trânsito intestinal.
Mas se a diarreia permanecer por mais de 2 dias ou apresentar outros sintomas, como febre, vômitos e dores abdominais, é preciso procurar o médico que a acompanha para uma avaliação mais cuidadosa.
Causas de diarreia na gravidez- Alterações hormonais,
- Aumento do útero, especialmente, do 7º ao 9º mês de gestação,
- Alimentação gordurosa,
- Intolerância alimentar,
- Gastroenterite e
- Medicamentos e suplementos.
A maior parte dos casos de diarreia na gravidez são solucionados com medidas simples que você pode adotar em casa:
1. Mantenha o repousoFazer repouso enquanto você estiver apresentando episódios de diarreia permitirá que o seu sistema imunológico funcione melhor para combatê-la.
2. Aumente a ingestão de águaBeba em torno de 2 litros de água ao dia enquanto a diarreia estiver presente. Você também pode ingerir suco, entretanto evite os industrializados, devido à presença de corantes e conservantes que podem deixar o seu intestino ainda mais sensível.
3. Mantenha uma alimentação equilibradaProcure alimentar-se de forma saudável, com alimentos de fácil digestão. Dê preferência a alimentos cozidos no dia e evite molhos ou condimentos. Procure comer carne magras, como frango e peixe, acompanhados de arroz branco, batatas, macarrão, legumes e ou verduras bem lavadas.
As frutas também podem ser consumidas, porém, sem casca e evitando as frutas secas. Banana e água de coco são boas escolhas, pois ajudam a repor o potássio e o sódio perdidos com a diarreia. Evite os alimentos fritos e gordurosos.
O soro caseiro é uma receita caseira muito utilizada em casos de diarreias para prevenir e combater a desidratação. Para um litro de soro caseiro você pode seguir a seguinte receita:
- 1 litro de água fervida, filtrada ou mineral engarrafada,
- 1 colher se sopa cheia de açúcar (20 g) e
- 1 colher de café de sal (3,5g).
Mistures bem os ingredientes até que o açúcar e o sal se dissolvam completamente. Tome em pequenos goles, várias vezes durante todo o dia.
Devo procurar o médico de família ou obstetra quando:Procure atendimento se você sentir:
- Diarreia persistente que dura mais de 3 dias,
- Mais de 3 episódios de diarreia ao dia,
- Mas de 2 episódios de diarreia durante vários dias,
- Vômitos frequentes,
- Febre superior a 38 graus,
- Dor abdominal intensa,
- Presença de sangue nas fezes.
Estas situações podem levar a desidratação intensa que pode prejudicar você e o seu bebê, além de indicar um possível quadro de infecção. Por estes, motivos procure o mais rapidamente atendimento hospitalar.
Para saber mais sobre diarreia na gravidez, você pode ler:
Dor de estômago, vomitando e com diarreia, isso é sintoma de gravidez?
Muco nas fezes durante a gravidez é normal?
Referências
American Pregnancy Association.
G.C.F. et al. Gastrointestinal diseases during pregnancy: what does the gastroenterologist need to know?. Annals of Gastroenterology, 31(4): 385-394, 2018.
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia - FEBRASGO.
A sucupira (Pterodon emarginatus) é uma árvore do cerrado brasileiro bastante utilizada na medicina popular como analgésico e anti-inflamatório. Entretanto, estas propriedades da planta ainda não são cientificamente comprovadas.
Existem compostos bioativos diferentes em cada parte da sucupira. Estudos mostram que nas folhas e na casca da árvore estão presentes os alcaloides e, nas sementes e nos frutos se encontram isoflavonas e alguns triterpenos.
Sementes de sucupira: ricos em isoflavonas e triterpenos Sucupira possui ação analgésica?A propriedade analgésica da sucupira ainda está sendo estudada. As pesquisas já realizadas indicam que o efeito analgésico pode estar no extrato de sucupira. Entretanto, estes estudos foram feitos em camundongos e não necessariamente os efeitos observados nestes animais serão observados nos seres humanos.
Os estudos não conseguiram esclarecer até o momento seu mecanismo da ação analgésica, embora se possa deduzir que os flavonoides presentes na sucupira auxiliam na redução das dores provocados por inflamação devido à diminuição na produção de prostaglandinas.
Deste modo, mais pesquisas são necessárias no sentido de esclarecer e comprovar o efeito analgésico da sucupira.
Sucupira possui ação anti-inflamatória?A sucupira é há muito tempo popularmente utilizada para tratar gota, artrite e problemas músculo esqueléticos. Porém, o seu efeito anti-inflamatório ainda não foi comprovado em seres humanos.
Os estudos que demonstraram que o extrato de sucupira pode reduzir as inflamações músculo esqueléticas, a exemplo da artrite, foram realizados em animais.
Formas de consumo e cuidados ao consumir sucupiraA sucupira pode ser consumida em forma de chá feito com a semente de sucupira, extrato, tintura, óleo e cápsulas. É importante que o uso de qualquer uma destas formas seja orientado por um profissional de saúde, pois a plantas possuem princípios ativos (bioativos) que podem interagir entre si e com medicamentos, o que pode provocar efeitos colaterais.
Pelo de fato de ainda não ter sido efetuado nenhum estudo com sucupira em seres humanos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária não pode garantir a segurança do seu uso. Por este motivo a utilização da sucupira como fitoterápico em tratamentos para dor e inflamação, bem como outras aplicações deve ser indicada por médico/a ou nutricionista especializado em fitoterapia.
Quais os riscos do consumo de sucupira para a saúde?O emprego das plantas medicinais para tratamentos em saúde é popularmente difundido em função das suas propriedades terapêuticas. Entretanto, a maior parte das pessoas desconhece sua toxicidade, o que pode provocar reações adversas e trazer riscos à saúde. A escassez de estudos sobre a sucupira não possibilitam indicar os riscos do seu uso para a saúde, o que exige cautela quanto ao seu consumo. Mais estudos precisam ser realizados para garantir a segurança da sucupira na promoção da saúde e tratamento de doenças.
Contraindicações da Sucupira- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Crianças menores de 12 anos;
- Pessoas com doença renal;
- Portadores de distúrbios hepáticos.
Antes de iniciar o uso de sucupira converse com um/a médico/a ou nutricionista especializado em fitoterapia.
Nos primeiros dias usando bupropiona é muito comum haver dor de cabeça, insônia, boca seca, náuseas e vômitos.
Outras reações que normalmente são relatadas incluem:
- Alterações de paladar ou anorexia;
- Ansiedade e agitação;
- Sudorese, coceira e alergias, como urticária;
- Fraqueza muscular;
- Tonturas ou tremores;
- Falta de concentração;
- Problemas de visão;
- Intestino preso e dor na barriga;
- Sintomas de depressão.
Apesar de menos comum, pode ainda surgir febre, aumento da libido, problemas de ejaculação, dores nas articulações, surdez, incontinência ou retenção urinária, queda de cabelos ou crescimento de pelos. Também já foram relatados alguns problemas cardíacos, circulatórios, digestivos e do sistema nervoso, além de alterações hormonais e do metabolismo.
No caso de usar a bupropiona para parar de fumar, é possível aparecerem sintomas da síndrome de abstinência de nicotina. Para evitá-los, muitas vezes é recomendado usar adesivos ou chicletes com nicotina. O médico pode indicar como usá-los.
No caso de desenvolver alguma reação indesejada após iniciar o tratamento, fale imediatamente com o seu médico. Ele pode alterar a dose do medicamento ou trocá-lo, dependendo do caso.
Leia mais sobre a bupropiona em:
- Posso tomar bebidas alcoólicas, durante o uso de Bupropiona?
- Antidepressivo pode causar impotência ou infertilidade?
Referência:
Bup (cloridrato de bupropiona). Bula do medicamento
Cegueira e surdez estão entre as possíveis sequelas da meningite, porém, elas podem ser de caráter permanente ou temporário.
Quem teve meningite e ficou com sequelas deve ser avaliado por um médico neurologista, que é o especialista responsável pelo tratamento da meningite.
Outras sequelas que a meningite incluem:
- Paralisia dos membros superiores e inferiores;
- Epilepsia;
- Deficit cognitivos;
- Prejuízo no desenvolvimento físico;
- Hidrocefalia (acúmulo de líquido no cérebro);
- Agitação motora;
- Distúrbios do sono;
- Distúrbios de linguagem;
- Instabilidade emocional.
A possibilidade do vírus ou da bactéria que causou a meningite ficar no sangue do paciente ou em qualquer outra parte do corpo e poder ser transmitido é nula. Isso não irá acontecer.
Uma vez curada, a meningite já não pode ser transmitida, pois os agentes causadores (vírus ou bactérias), já foram neutralizados pelo sistema imunológico da pessoa.
Meningite pode causar isquemia cerebral?Sim, a meningite bacteriana pode causar isquemia cerebral, também chamada de acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico. Trata-se de um tipo de "derrame", que pode ou não deixar sequelas, dependendo da área afetada do cérebro e do tamanho da lesão.
Cabe ao médico neurologista avaliar o quadro das sequelas da meningite e orientar o tratamento adequado.
O valor de glicose abaixo de 70 indica uma situação de hipoglicemia, ou seja, que a glicose está mais baixa que o ideal para o adequado funcionamento do organismo. Portanto, valores abaixo de 70 não são considerados normais.
Durante uma crise de hipoglicemia a pessoa pode sentir alguns sintomas, como:
- Tremores;
- Suores frios;
- Palpitações;
- Palidez;
- Sensação de fraqueza;
- Tremores;
- Irritabilidade;
- Sonolência.
Nas situações em que o valor de glicose é inferior a 70, ou quando existem sintomas sugestivos de hipoglicemia, o que se deve fazer é:
- Ingerir cerca de 15 g de algum tipo de carboidrato de rápida absorção (água com açúcar, fruta ou suco de fruta natural, por exemplo);
- Aguardar alguns minutos e medir novamente o açúcar no sangue.
- Caso a glicose se mantenha em valores abaixo de 70 deve-se ingerir novamente carboidratos de rápida absorção até os valores normalizarem.
- Quando os valores estiverem normais deve-se comer algum lanche com carboidratos de absorção lenta (bolachas, pão ou leite, por exemplo).
Vale ressaltar que caso a glicose seja inferior a 45 ou caso a pessoa esteja apresentando sintomas de maior gravidade, como convulsões ou perda de consciência, é necessário entrar em contato imediatamente com o serviço de urgência (SAMU) ou ir rapidamente para o hospital.
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A nistatina não serve para tratar a doença de mão-pé-boca. Isso porque a nistatina é indicada para tratar doenças causadas por fungos, enquanto a doença de mão-pé-boca é causada por vírus.
É importante procurar um médico se existir suspeita de doença de mão-pé-boca. Ela pode causar febre alta e, em alguns casos, problemas mais graves, como meningite.
Não existe nenhum medicamento ou tratamento específico para a doença de mão-pé-boca. Mas é indicado tratar os sintomas, principalmente os bucais:
- Cuidar da higiene bucal, escovando os dentes com uma escova macia;
- Fazer bochechos com água e sal;
- Preferir alimentação leve, evitando comidas ácidas ou muito salgadas.
Existem vacinas sendo desenvolvidas, 3 delas já são usadas na China.
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Referências:
Nistatina. Bula do medicamento.Tesini BL. Doença da mão-pé-boca (DMPB). Manual MSD