O tratamento da ateromatose aórtica se baseia no controle ou eliminação dos fatores de risco, atividade física regular e medicamentos anticoagulantes. Em alguns casos, o tratamento cirúrgico deve ser indicado.
O controle dos fatores de risco inclui principalmente em deixar de fumar, perder peso ou manter o peso dentro do normal, controlar hipertensão, colesterol, triglicerídeos e diabetes, ter uma alimentação equilibrada e saudável, evitar abuso de bebidas alcoólicas.
Alguns dos fatores que sabidamente aumentam o risco para desenvolver ateromatose aórtica são: idade entre 50 e 70 anos, sexo masculino, colesterol e triglicerídeos altos, tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, história familiar de ateromatose.
É imperativo deixar de fumar, pois os componentes do cigarro são muito nocivos para os vasos sanguíneos e para a coagulação do sangue.
A atividade física deve ser orientada por um educador físico, fisioterapeuta ou médico e é importante para auxiliar no controle da pressão arterial, reduzir o colesterol e melhorar a circulação sanguínea, além de ajudar na perda ou manutenção do peso.
O uso de medicamentos tem como principal objetivo reduzir os riscos de infarto e "derrames", que estão entre as principais complicações da ateromatose aórtica. Para isso são indicados remédios anticoagulantes para prevenir a formação de trombos que podem entupir as artérias e provocar isquemia (sofrimento) ou necrose (morte) em áreas do coração, cérebro e membros.
Já o tratamento cirúrgico da ateromatose aórtica é indicado principalmente quando os sintomas não melhoram com o tratamento clínico e causam limitações e dificuldades nas atividades diárias do paciente. A cirurgia não é indicada se o paciente apresentar limitações cardiovasculares importantes, uma vez que o infarto é a principal causa de morte no pós-operatório.
Vale lembrar que os sintomas da ateromatose só começam a se manifestar quando boa parte da artéria já está obstruída. Por isso, quanto mais precoce for o diagnóstico, melhor será a resposta ao tratamento.
O médico angiologista e/ou cirurgião vascular é o especialista responsável pelo tratamento da ateromatose aórtica.
Sim, uma hérnia pode voltar depois da cirurgia, embora o risco seja pequeno.
Dependendo da técnica cirúrgica utilizada, das características anatômicas da pessoa e do tipo de atividade desempenhada, há chances de uma hérnia (inguinal, umbilical, incisional, femural) voltar a depois da cirurgia.
No passado, quando se fazia uma cirurgia para tratar uma hérnia, a fraqueza ou falha na parede abdominal que provocava o aparecimento da hérnia era corrigido costurando-se o próprio tecido do/a paciente.
Como o tecido é frágil por natureza, havia mais chances dele afrouxar e a hérnia voltar a aparecer no mesmo local.
Com o passar do tempo, a cirurgia passou a ser feita com a colocação de uma tela, uma espécie de "remendo" que reforça a região. Com essa técnica, o risco da hérnia retornar é muito menor.
Em caso de recidiva (retorno da hérnia), é necessário realizar uma segunda cirurgia cirurgia para retirada da hérnia.
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Dor no osso do meio do tórax pode ter como causa a costocondrite. Trata-se de uma inflamação da cartilagem que une as costelas ao osso esterno, que é o osso localizado no meio do peito. O principal sintoma da costocondrite é a dor no esterno. O paciente geralmente diz que está com “dor no peito”, “dor no osso do peito”, “dor no meio do peito”, “dor no centro do tórax” ou ainda “dor entre os seios”, no caso das mulheres.
A pessoa com costocondrite sente dor durante a palpação da área em que a cartilagem se liga ao osso esterno, no meio do tórax. A dor é aguda e se torna mais intensa quando a pessoa respira fundo ou tosse. A respiração ofegante e o repouso geralmente aliviam a dor no peito.
A dor torácica da costocondrite pode irradiar do meio do peito para as costas ou para o abdômen, podendo ser confundida com a dor de um infarto.
A costocondrite pode ser causada por lesões no tórax, atividade física intensa, trabalho que exige esforço físico, certos tipos de artrite, infecção respiratória, esforço devido a tosse intensa, infecção depois de uma operação ou causada pela administração de medicamentos intravenosos.
Gases podem causar dor no osso do meio do tórax?Na realidade, gases podem causar dor no peito e não propriamente no osso do meio do tórax (esterno). Isso não significa que a pessoa tenha “gases no peito”. A dor torácica nesses casos é uma dor reflexa, ou seja, tem origem no intestino, mas é sentida no tórax.
Quando a dor no peito é causada por gases, localiza-se abaixo das costelas ou no meio do peito e geralmente piora com os movimentos. Também é comum haver dor abdominal (cólicas), inchaço abdominal e flatulência.
Como aliviar a dor no osso do meio do tórax?No caso da costocondrite, a dor no esterno normalmente desaparece espontaneamente depois de poucos dias ou algumas semanas. Contudo, algumas pessoas podem continuar sentindo dor no osso do meio do tórax durante meses.
O tratamento da costocondrite tem com principal objetivo aliviar a dor no peito. Para isso, recomenda-se:
- Aplicar compressas frias e quentes no tórax;
- Evitar movimentos e atividades que agravam a dor torácica;
- Tomar analgésicos (ibuprofeno, paracetamol, entre outros).
Se as dores no meio do peito forem intensas, podem ser necessários analgésicos mais fortes. A fisioterapia também pode ser útil no alívio da dor e no controle da inflamação.
O que mais pode causar dor no osso do meio do tórax?É importante diferenciar a dor no osso esterno da dor no peito. Se a pessoa tiver costocondrite, ela sentirá dor à palpação da região em que as cartilagens costais se ligam ao esterno, ou seja, no centro do tórax. Os pacientes normalmente dizem que estão com “dor no osso do peito” ou “dor no osso do meio do tórax”.
Já a dor no peito pode ter várias causas. Nesses casos, a dor não localiza-se propriamente no osso esterno, mas é sentida de forma difusa no peito e porção superior do abdômen.
Qualquer órgão ou tecido no peito pode ser a fonte da dor torácica, incluindo coração, pulmões, esôfago, músculos, costelas, tendões ou nervos. A dor também pode se espalhar para o peito a partir do pescoço, do abdômen e das costas.
- Angina ou infarto: o sintoma mais comum é a dor no peito que pode ser sentida de forma opressiva ou constritiva ou ainda como uma sensação de pressão no peito. A dor pode irradiar para braço, ombro, mandíbula ou costas;
- Ruptura da parede da aorta (grande vaso sanguíneo que transporta o sangue do coração para o resto do corpo): causa dor súbita e intensa no peito e na parte superior das costas;
- Pericardite (inflamação do pericárdio, membrana fina que envolve o coração): causa dor no meio do peito.
- Coágulo de sangue no pulmão (embolia pulmonar);
- Colapso do pulmão (pneumotórax);
- Pneumonia: causa dor no peito aguda que geralmente piora quando a pessoa tosse ou respira fundo;
- Inflamação da pleura (pleurite), membrana que recobre os pulmões: pode causar dor no peito, geralmente aguda e que piora ao tossir ou respirar fundo.
- Espasmos ou estreitamento do esôfago;
- Cálculos biliares: causam dor que piora após uma refeição, geralmente gordurosa;
- Acidez gástrica ou refluxo gastroesofágico;
- Úlcera gástrica ou gastrite.
- Ataque de pânico: um ataque de ansiedade pode causar dor no peito, que geralmente vem acompanhada de aumento da frequência respiratória;
- Herpes zoster (“cobreiro”): causam dor aguda com formigamento em apenas um lado do peito, numa faixa que vai do tórax às costas, acompanhada de erupções cutâneas na região;
- Inchaço dos músculos e tendões localizados entre as costelas.
Procure atendimento médico com urgência se:
- De repente, sentir uma dor opressiva e esmagadora, com compressão ou pressão no peito;
- A dor no peito se espalhar para mandíbula, braço esquerdo ou costas, entre as escápulas (omoplatas);
- Tiver dor no peito acompanhada de náusea, tontura, transpiração, aumento da frequência cardíaca ou dificuldade respiratória;
- Sabe que tem angina e o desconforto no peito é causado por uma atividade leve e repentinamente se torna mais intenso ou dura mais que o normal;
- Os sintomas de angina ocorrerem em repouso;
- Sentir uma súbita e aguda dor no peito e dificuldade para respirar, especialmente após uma longa viagem, um período prolongado de imobilização ou uma permanência longa na cama, como após uma cirurgia. Se uma perna estiver inchada ou mais inchada que a outra, pode ser um pedaço de um coágulo sanguíneo que se desprendeu da perna e chegou aos pulmões;
- Tiver dor no peito e já teve ataque cardíaco ou embolia pulmonar;
- Tiver febre ou tosse com catarro verde amarelado;
- Tiver fortes dores no peito que não desaparecem;
- Estiver tendo dificuldade para engolir;
- A dor no peito durar mais de 3 a 5 dias.
Em caso de dor no osso do meio do tórax ou dor no peito, consulte um médico clínico geral ou médico de família para uma avaliação.
A principal forma de transmissão da gonorreia é através de relações sexuais sem uso de preservativo com uma pessoa infectada, seja através de sexo oral, vaginal ou anal.
Além disso, a gonorreia também pode ser transmitida para o bebê na gravidez ou durante o parto normal, caso a mulher esteja contaminada. A transmissão da gonorreia durante o parto pode afetar gravemente os olhos do bebê, causando conjuntivite e podendo levar à cegueira. Por isso, na maioria das maternidades, há a prática de pingar colírio de nitrato de prata nos olhos dos recém nascidos para combater essa transmissão.
Mesmo sem apresentar sintomas, as gestantes infectadas podem transmitir a bactéria que causa a infecção. Além de cegueira, a gonorreia pode causar infecção no sangue e nas articulações do bebê. O período de incubação da gonorreia varia entre 2 e 8 dias. O risco de uma pessoa infectada transmitir a doença para o/a parceiro/a é de 50% por cada relação sexual. O tratamento adequado interrompe rapidamente a transmissão.
Como saber se peguei gonorreia?Os sinais e sintomas da gonorreia começam a se manifestar de 2 a 8 dias após o contágio. Depois desse período de incubação, a pessoa sente ardência e dificuldade para urinar. Pode ainda surgir um corrimento amarelado ou esverdeado (até mesmo com sangue) saindo pelo canal da urina, tanto em homens como em mulheres.
Conheça os sintomas da gonorreia em: Quais os sintomas da gonorreia?
O tratamento da gonorreia é feito com antibióticos que atuam de forma eficaz. É importante que as duas pessoas do casal façam o tratamento e durante este período não tenha relações sexuais.
Veja também: Qual o tratamento para gonorreia?
Mulheres grávidas devem se submeter ao tratamento o quanto antes para evitar complicações para o bebê.
Se não for devidamente tratada, a gonorreia pode provocar esterilidade, meningite, afetar os ossos e também o coração.
Para maiores esclarecimentos, consulte o/a médico/a de família ou clínico/a geral para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
Saiba mais em:
Dor ao urinar é um sintoma muito comum, que pode estar presente em diversas doenças e condições, citadas abaixo:
1. Infecção do trato urinárioÉ a causa mais comum. Pode acometer a bexiga, quando é conhecida como cistite, ou os rins, quando é chamada pielonefrite. Normalmente, associa-se com dor no baixo ventre, sensação de bexiga cheia o tempo todo e saída de sangue na urina. É causada por bactérias, na maioria das vezes a Escherichia coli, e o tratamento deverá ser feito com antibióticos.
2. UretriteÉ uma inflamação da uretra, canal que leva a urina da bexiga para o meio externo, usualmente causada por bactérias como clamídia e gonococo. Pode ocorrer de sair uma secreção purulenta que mancha a roupa íntima. O tratamento deverá ser efetuado com medicamentos antibióticos.
Veja também: Sensação de bexiga cheia mesmo depois de urinar, o que pode ser?
3. VulvovaginiteÉ a infecção da vagina, que pode ser causada por bactéria (Gardnerella vaginalis), protozoário (Trichomonas vaginalis) ou fungo (cândida). Está associada a corrimento vaginal e pode ocorrer prurido intenso. O tratamento é feito com pomadas tópicas, no caso da candidíase, ou antibióticos, no caso da tricomoníase e vaginose bacteriana.
4. Doenças da próstataProstatite (infecção da próstata), hiperplasia benigna da próstata, que usualmente leva a dificuldades para urinar, e câncer de próstata, que pode não se associar a outros sintomas.
5. Cálculo renalQuando a pedra passa pela uretra, pode feri-la, causando a dor para urinar. Pode ser necessário tratamento com litotripsia e até mesmo cirurgia, a depender da quantidade, tamanho, tipo e número de cálculos.
6. EpididimiteInflamação do epidídimo, órgão que se localiza "colado" ao testículo, que pode estar inchado e doloroso. O tratamento é feito com antibióticos.
Veja também: Epididimite: Quais os sintomas e como é o tratamento?
7. Irritação da uretraO canal da urina pode ficar irritado por produtos químicos, como amaciantes de roupa, sabão/sabonetes, perfumes ou medicamentos, causando dor para urinar.
8. Urina muito concentradaA pouca ingestão de líquidos, sobretudo nos dias mais quentes, pode deixar a urina muito concentrada, causando dor ou queimação durante a sua passagem pela uretra.
Veja também: Dor na bexiga, o que pode ser?
9. GravidezAs causas de dor para urinar durante a gravidez são as mesmas das outras situações, ou seja, infecção do trato urinário, uretrite, vulvovaginite, cálculo renal, irritação local e urina muito concentrada.
Leia também: Dor ao urinar pode ser gravidez?
Na presença de ardência para urinar, deve-se aumentar a ingesta de líquidos para, no mínimo, dois litros por dia e observar por 24 horas.
Na ausência de melhora, deverá ser procurado uma unidade de saúde para avaliação clínica e coleta de exame de urina se o médico julgar necessário, assim como outros exames.
Se você apresentar outros sintomas associados, como dor no baixo ventre, febre, corrimento uretral ou vaginal, deverá procurar o pronto atendimento imediatamente.
Não é recomendado o uso de remédios analgésicos sem prescrição médica, como Pyridium® (fenazopiridina), pois este mascara os sintomas e pode atrasar o tratamento adequado.
Saiba mais em:
Normalmente, o omeprazol produz uma melhora rápida dos sintomas, dentro de poucos dias. Entretanto, feridas como úlceras e inflamação na parede do esôfago e estômago, podem levar até 8 semanas para cicatrização completa.
Pode ser necessário usar também algum antiácido, juntamente como omeprazol, para ajudar a aliviar as dores estomacais, mas sempre conforme a orientação médica.
Se você está tomando omeprazol há duas semanas e não melhorou muito, deve primeiro falar com o seu médico gastroenterologista, que irá avaliar a necessidade de fazer ou não outra investigação.
Contudo, verifique se você está tomando o omeprazol da forma correta, em jejum, 15 minutos antes de cada refeição; vale também confirmar a data de validade do medicamento, e se tem seguido as orientações quanto a alimentação adequada para quem tem diagnóstico de gastrite ou esofagite. Se o medicamento não for usado corretamente, ele pode não produzir os efeitos esperados.
Como tomar omeprazol corretamente?O correto é tomar o omeprazol antes das refeições, de preferência 15 minutos antes do café da manhã. Se for prescrito mais de uma vez ao dia, sempre 15 minutos antes de cada refeição.
Se tiver dificuldade em engolir as cápsulas, abra-as e misture o conteúdo com um pouco de suco de fruta ou água fria e beba imediatamente. Nunca mastigue ou macere os comprimidos.
Não mastigue os microgrânulos do interior das cápsulas e não os misture com leite.
Mesmo que você já esteja se sentindo melhor, não interrompa o tratamento antes do tempo determinado pelo médico.
Saiba mais sobre o tratamento da esofagite em:
Esofagite erosiva tem cura? Qual o tratamento?
Cuidados com a alimentação para quem tem refluxo
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Essa mancha de sangue causada pela pancada no olho é um pequeno sangramento resultante do rompimento de algum vaso sanguíneo. Dependendo do mecanismo e da intensidade do trauma, essa lesão pode ser superficial ou interna, o que geralmente é mais grave.
Se a lesão no olho for superficial, a visão pode ficar parcialmente ou completamente bloqueada. Podem surgir complicações como aumento da pressão intraocular e impregnação de sangue na córnea, o que também pode interferir na capacidade visual.
Já uma lesão interna do olho pode provocar uma mancha de sangue na córnea e consequentemente reduzir a visão, como ocorre na catarata, ou ainda aumentar o risco de glaucoma até o fim da vida.
Além disso, numa lesão interna, o sangue pode vazar para dentro do olho e danificar a íris (parte colorida do olho) ou deslocar o cristalino.
Também pode ocorrer hemorragia e descolamento da retina que, no início, dá a sensação de imagens com formas irregulares ou flashes de luz, além de deixar a visão borrada; depois, há uma diminuição significativa da capacidade visual.
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O que fazer se levar uma panca no olho e ficar com uma mancha de sangue?A primeira coisa a fazer é aplicar uma compressa fria no olho durante 10 minutos para controlar a dor e a hemorragia. Depois, procure o/a médico/a oftalmologista para que sejam verificados o tamanho do sangramento e o nível da pressão intraocular.
Além disso, recomenda-se também:
- Evitar fazer exercícios físicos;
- Não coçar, nem dormir sobre o olho afetado;
- Aumentar a ingestão de líquidos;
- Manter a postura elevada na cama;
- Monitorar constantemente a estrutura do olho.
O tratamento é feito à base de repouso e medicamentos anti-inflamatórios. Se houver dificuldade em controlar a pressão intraocular ou se a córnea ficar impregnada de sangue, pode ser necessário recorrer à cirurgia.
Se o tratamento for seguido corretamente, a pancada no olho não deixará sequelas graves. A mancha de sangue normalmente é reabsorvida pelo organismo após 15 a 30 dias.
Taquicardia sinusal é uma situação que ocorre em situações simples como após exercício físico, febre, ingestão de cafeína ou após alguma preocupação excessiva, mas pode vir junto com outras situações mais preocupantes como infarto do miocárdio, embolia pulmonar, hipotensão, sepse, etc.
O que pode provocar taquicardia?
A maioria das vezes a taquicardia não é perceptível pela pessoa, mas pode ser sentida como uma aceleração do coração e a percepção dos batimentos mais fortes. Em alguns casos, a taquicardia pode ser acompanhada de tontura, dor no peito, desmaio e dificuldade para respirar.
As pessoas que já possuem algum problema cardíaco podem apresentar sintomas diferentes e, nesse caso, a taquicardia pode representar um risco pois o músculo cardíaco consumirá mais oxigênio, o fluxo sanguíneo para as artérias diminuirá e a insuficiência cardíaca pode ser agravada.
Nas situações de taquicardia fisiológica e nas causadas por situações momentâneas, não há necessidade de tratamento. Na taquicardia provocada por outras doenças, o próprio tratamento de base da doença ou o tratamento emergencial, como no infarto, será suficiente para voltar ao ritmo cardíaco habitual. Em algumas situações o/a médico/a pode receitar medicamento para reduzir os batimentos cardíacos, controlar a ansiedade, usar um marcapasso externo ou até um desfibrilador. Cirurgias de ablação (para destruir células que produzem sinais elétricos anormais) são menos frequentes, mas associada a certas patologias, pode ser necessária.
Caso a taquicardia venha acompanhada de dor no peito, falta de ar, dificuldade para respirar procure um serviço de emergência.