Bolhas na garganta podem ser sinal de infecção, geralmente causada por vírus. São as chamadas anginas vesiculosas. A angina é uma inflamação na garganta, enquanto que o termo "vesiculosa" refere-se às vesículas, que são as "bolhas" que surgem no início da infecção.
As anginas vesiculosas atingem a faringe e a mucosa oral. As bolhas podem ser múltiplas e disseminadas. Na garganta, as vesículas podem se romper facilmente e formar feridas pouco profundas, recobertas por um líquido espesso e esbranquiçado.
Um dos causadores das anginas vesiculosas é o vírus herpes simplex tipo 1, responsável pelo herpes labial. Nesses casos, o líquido no interior das bolhas é viscoso e as vesículas podem surgir em ambos os lados da garganta.
Quando o líquido é transparente e as bolhas surgem em apenas um lado da garganta, podendo atingir inclusive a mucosa da boca, é provável que seja um caso de herpes zoster, também conhecido como "zona" ou "cobreiro".
Saiba mais em: O que é cobreiro e quais os sintomas?
Outra causa de bolhas na garganta é a herpangina, uma infecção viral causada pelos vírus coxsackie A, coxsackie B e echovírus. A doença provoca bolhas no fundo da garganta que atingem o céu da boca, a úvula ("campainha") e os pilares amigdalianos. Quando se rompem, as vesículas deixam feridas esbranquiçadas espalhadas pela garganta.
A herpangina é comum em crianças, sobretudo no verão. Os sintomas podem incluir, além das vesículas, febre, dor de cabeça, perda de apetite, dor ou dificuldade para engolir e vômitos. A doença normalmente resolve-se espontaneamente em 5 a 10 dias. O tratamento visa apenas aliviar os sintomas, com medicamentos para dor e febre, além de hidratação oral.
Leia também: Herpangina: o que é, quais os sintomas e qual é o tratamento?
Em caso de bolhas na garganta, consulte um médico otorrinolaringologista para receber um diagnóstico adequado.
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Existem muitas causas para a tontura. A tontura constante pode ter origem em:
- Problemas de visão;
- Pressão alta ou baixa;
- Diabetes mellitus descompensado;
- Anemia;
- Doenças do labirinto;
- Doenças neurológicas,
- Traumas na cabeça;
- Efeito colateral de alguns medicamentos;
- Ansiedade, estresse;
- Cansaço extremo, entre outras.
A tontura muitas vezes é um termo usado para descrever sintomas como falta de equilíbrio, fraqueza, sensação de cabeça pesada, vertigem e sensação de desmaio. As causas da tontura podem ser identificadas conforme as sensações que surgem com as tonturas, a sua duração, os fatores que as desencadeiam e o exame médico.
Problemas de visãoDentre as causas mais comuns de tontura, sem dúvida estão os problemas de visão. Falta do uso regular de óculos, catarata, glaucoma, miopia e a hipermetropia podem causar tonteira e dores de cabeça com frequência.
Pressão arterial alta ou baixaJá a pressão arterial alta ou baixa pode interferir na irrigação sanguínea do cérebro ou labirinto, o que leva a quadros de tontura e desequilíbrio.
Diabetes mellitus descompensadoO açúcar no sangue, em excesso, ou principalmente abaixo do adequado, leva a quadros graves de tontura, queda e confusão mental, pela falta de nutrição cerebral.
Outra causa de tontura nesses pacientes se dá devido à perda da sensibilidade em pernas e pés, gerando desequilíbrio e tontura.
Trata-se de uma situação de risco, portanto todo paciente diabético com queixa de tonturas deve procurar atendimento médico de urgência.
AnemiaNa anemia, a tontura é causada pela falta de oxigênio no cérebro. A baixa quantidade de hemoglobina (proteína que se liga ao oxigênio para transportá-lo através do sangue) diminui a oxigenação cerebral, causando tontura.
Doenças do labirintoJá as doenças do labirinto na realidade causam vertigem. Enquanto a tontura se caracteriza pela sensação de perda de equilíbrio e queda, como se a pessoa deixasse de sentir o chão, as vertigens dão a sensação de que tudo ao redor está girando ou inclinando, embora nem sempre seja fácil essa caracterização pelo paciente.
Neurite vestibular, doença de Ménière e vertigem posicional paroxística benigna (VPPB) são algumas dessas doenças.
Doenças neurológicasAlgumas das doenças neurológicas que podem estar na origem das tonturas constantes são a enxaqueca, doenças cerebrovasculares (AVC), Parkinson, Alzheimer e os tumores cerebrais.
Traumatismos na cabeçaOs traumatismos cranianos podem causar lesões na região cerebral responsável pelo equilíbrio, causando tontura.
MedicamentosHá ainda medicamentos que podem afetar o equilíbrio e causar tontura, como efeitos adversos, como por exemplo o Diazepam, Fenobarbital, Metoclopramida, entre outros.
AnsiedadeA ansiedade, estresse e sintomas depressivos, são decorrentes de um desequilíbrio de neurotransmissores, que causam entre outros sintomas, a vertigem, tontura, palpitação e mal-estar.
Outras causasPodemos citar ainda como outras causas de tontura, quadros de infecção de ouvido, sinusites, a desidratação, gestação e o calor em excesso.
A tontura pode vir acompanhada de náuseas e palidez. Quando há perda de equilíbrio, a pessoa refere falta de estabilidade quando anda. Nesses casos, a tontura pode ser causada por alterações no ouvido interno, distúrbios visuais, alterações neurológicas ou ainda uso de medicamentos, como antiepilépticos, sedativos e tranquilizantes.
O que é vertigem?No caso da vertigem, a pessoa tem a sensação de que ela ou o local em que se encontra está girando ou movendo-se. A vertigem geralmente piora quando a pessoa está sentada ou se movimenta. Quando as vertigens são muito intensas, podem causar náuseas, vômitos e perda de equilíbrio também.
As vertigens são provocadas por uma mudança repentina ou temporária do funcionamento de estruturas localizadas no ouvido interno ou no cérebro. Tais estruturas captam os movimentos e as mudanças de posição da cabeça.
A vertigem pode ter várias causas, entretanto as mais comuns são a vertigem paroxística posicional benigna (VPPB), causada por estresse extremo ou fadiga na maioria das vezes, as inflamações do ouvido interno, doença de Ménière, enxaqueca e tumor no nervo acústico. Menos comum, a vertigem pode ser causada por derrame cerebral e esclerose múltipla.
Qual o tratamento da tontura?O tratamento da tontura depende da sua causa. Como a tontura não é uma doença em si, mas um sintoma, o tratamento deve incidir sobre a doença de base.
Uma vez que a tontura constante pode ser sintoma de doenças graves, é muito importante procurar um médico de família ou clínico geral para receber um diagnóstico adequado.
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Coceira nos pés pode ser sintoma de micose ("tinha", "frieira", "pé-de-atleta") ou ainda psoríase. Identificar a causa do comichão nos pés é fundamental para saber o que fazer e como tratar a doença.
MicoseNo caso da micose nos pés, os sintomas incluem coceira no meio dos dedos, vermelhidão na pele, descamação, lesão com borda avermelhada, descamação esbranquiçada e fissuras entre os dedos.
Como aliviar a coceira nos pés causada por frieira?O tratamento da micose é feito com medicamentos antifúngicos e aplicação de pomadas com antifúngicos nos pés. Deve-se ainda polvilhar os calçados com pó antifúngico.
Dentre os remédios usados no tratamento da micose estão: cetoconazol, miconazol, cotrimazol, butenafina, griseofulvina, terbinafina e fluconazol.
PsoríaseJá a psoríase é uma doença crônica da pele provocada por um processo inflamatório. Acredita-se que a doença seja desencadeada pelo ataque de células de defesa (linfócitos T) à pele.
A doença caracteriza-se por lesões avermelhadas e descamativas que aparecem principalmente em joelhos, cotovelos e couro cabeludo, podendo afetar ainda unhas, palmas das mãos, plantas dos pés ou toda a superfície do corpo.
Se a coceira nos pés for causada por psoríase, a pessoa poderá apresentar ainda os seguintes sinais e sintomas:
- Manchas vermelhas na pele com descamação esbranquiçada ou prateada;
- Pequenas manchas agrupadas;
- Pele seca e rachada, que pode sangrar em alguns casos;
- Coceira;
- Queimação;
- Dor;
- Unhas grossas, com sulcos ou caroços;
- Inchaço e rigidez articular.
O tratamento da psoríase é feito com aplicação de pomadas, géis e cremes, fototerapia e uso de medicamentos orais ou injetáveis. Também é importante ter alguns cuidados como manter a pele bem hidratada, usar água morna para tomar banho, tomar sol diariamente, não fumar e combater e controlar o estresse e a ansiedade.
Todos os medicamentos usados nos tratamentos devem ser usados sob orientação médica. Para que a origem da coceira nos pés seja identifica e receba um tratamento adequado, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou dermatologista.
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Uma das principais causas de dor no quadril direito ou esquerdo é a artrose, uma doença que caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem da articulação entre o fêmur e a bacia. Com o tempo, a dor no quadril pode causar rigidez e tornar os movimentos muito dolorosos.
A dor no quadril também é comum em pessoas que praticam esportes ou atividades físicas que geram um maior esforço ou sobrecarga na articulação da coxa.
Nos esportes, as principais causas de dor no quadril estão relacionadas com traumatismos, como quedas e impactos intensos. As lesões também podem ocorrer devido a movimentos extensos e repetidos.
As dores no quadril podem ainda estar relacionadas com problemas na coluna lombar ou com a região dos glúteos. É comum a dor irradiar para a virilha. Há casos em que a dor no quadril tem origem nos joelhos.
Outras causas de dor no quadril incluem artrite reumatoide, osteoartrite e outras formas de artrite, tendinite, hérnia de disco, osteoporose, sacroileíte, sinovite, osteomalácia, dor ciática, câncer (metástases ósseas de outros tumores, leucemias), osteomielite e doença de Paget do osso.
Em geral, os problemas na articulação do quadril desencadeiam dor no interior da articulação ou na virilha. Normalmente, quando a dor está localizada na região externa do quadril, na porção superior da coxa ou nos glúteos, a causa está nos músculos, ligamentos, tendões ou nos tecidos moles adjacentes à articulação.
Estiramento ou ruptura de ligamentos e tendõesA dor no quadril também pode ter origem num estiramento ou numa ruptura de algum músculo ou tendão. Essas lesões podem ocorrer principalmente durante a prática de exercícios físicos.
BursiteA bursite no trocanter do fêmur também pode provocar dor no quadril. Trata-se da inflamação de uma bolsa localizada na lateral do fêmur que ocorre pelo atrito do tecido com o osso. A dor localiza-se na região lateral da coxa e geralmente é notada ao deitar-se sobre o lado afetado. A dor no quadril também pode surgir quando a pessoa permanece muito tempo em pé ou sobe escadas e geralmente piora à noite.
Diminuição da irrigação sanguíneaProblemas circulatórios na cabeça do fêmur podem provocar a morte de células ósseas devido à falta de fluxo sanguíneo, causando dor e limitações de movimento.
FraturasPessoas com mais de 65 anos, principalmente mulheres, podem ter dor no quadril devido a uma fratura, geralmente após uma queda.
Qual o tratamento para dor no quadril?O tratamento para a dor no quadril depende da causa, podendo incluir anti-inflamatórios, analgésicos, fisioterapia e até cirurgia.
Recomenda-se procurar /a médico/a ortopedista em caso de dor intensa no quadril, principalmente se houver rigidez da articulação ou limitação dos movimentos.
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É possível, embora seja mais difícil. A inflamação do útero, chamada de doença inflamatória pélvica (DIP), acontece devido às infecções causadas por alguns tipos de micro-organismos, frequentemente adquiridos durante a relação sexual.
A infecção causa alteração nas secreções e nas paredes internas do útero, podendo favorecer na formação de aderências (quando as paredes do órgão se "grudam") o que é uma causa bastante comum de infertilidade.
A inflamação do útero pode impedir a implantação do embrião na parede do órgão. Caso a infecção chegue às trompas, podem surgir cicatrizes (aderências), que bloqueiam parcialmente ou totalmente as trompas, mesmo após o tratamento. Essas áreas de cicatriz podem bloquear a passagem do óvulo para o útero, dificultando a gravidez.
Essa obstrução inclusive pode fazer com que a fecundação ocorra na trompa, gerando uma gravidez ectópica (gestação fora do útero), uma situação grave que necessita de cirurgia de urgência na maioria dos casos.
Portanto, todas essas modificações podem deixar sequelas no útero interferindo diretamente na fertilidade, mesmo depois de um tratamento adequado.
Por isso, todos os casos de inflamação no útero devem ser devidamente tratados, pelo/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista, a fim de se evitar riscos de fertilidade para a mulher ou riscos na saúde e desenvolvimento do bebê.
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Corrimento branco na mulher pode ter muitas causas diferentes, inclusive as oscilações hormonais que ocorrem normalmente durante o ciclo menstrual podem causar um corrimento branco mais ou menos espesso, que é normal e não corresponde a nenhum problema.
Outras causas incluem vulvovaginites, uso de certas medicações, inclusive anticoncepcionais, problemas imunológicos, estresse e gravidez.
Entre as vulvovaginites, ou seja doenças infecciosas que acometem a região vaginal ou vulva, a mais comum causadora de corrimento branco é a candidíase, mas outras vulvovaginites como a vaginose bacteriana também podem causar esse problema.
CandidíaseSe o corrimento branco tiver aspecto grumoso, espesso ou pastoso, parecido com nata ou queijo ricota, pode ser um sinal de candidíase, uma infecção causada pelo fungo Candida albicans.
Nesses casos, o corrimento vaginal pode formar placas esbranquiçadas que ficam aderidas à mucosa vaginal. Além do corrimento vaginal branco, a candidíase normalmente causa sintomas como coceira, irritação da vulva, ardência ao urinar e vermelhidão.
Na candidíase, o corrimento pode apresentar pouco ou nenhum odor.
Leia mais em: O que é Candidíase?
Vaginose bacterianaOutra causa de corrimento branco é a vaginose bacteriana. A vaginose é mais frequente em mulheres sexualmente ativas e o corrimento vaginal também pode apresentar coloração acinzentada, amarelada ou esverdeada.
O corrimento da vaginose bacteriana é homogêneo, pouco viscoso e também pode vir acompanhado de coceira, inflamação e irritação no local.
Leia também: Qual o tratamento para vaginose?
Para diagnosticar a origem do corrimento e receber um tratamento adequado, consulte um médico ginecologista.
As calcificações encontradas no cérebro, podem não apresentar nenhum sintoma, como acontece na maioria das vezes, ou pode desenvolver sintomas de:
- Crises convulsivas;
- Tremores e dificuldade de caminhar (semelhante ao Parkinson);
- Confusão mental, problemas de memória;
- Alterações de humor ou de personalidade (irritabilidade, agressividade).
Os sintomas tendem a aparecer quando a quantidade de calcificações é grande, ou dependendo da causa desse depósito e da sua localização.
Como os sintomas são semelhantes a outras doenças neurológicas e psiquiátricas, como o Mal de Alzheimer, a doença de Parkinson, esquizofrenia, depressão ou ainda transtorno bipolar, o diagnóstico pode demorar a ser feito, o que permite a evolução da doença e menor resposta ao tratamento.
Tratamento das calcificações cerebraisO tratamento é direcionado para a causa do problema e nem sempre existe um tratamento eficaz, porém, nos casos de calcificações por hipoparatireoidismo, por exemplo, o tratamento com reposição de cálcio e vitamina D, iniciando de forma precoce, evita problemas neurológicas graves e inclusive, a morte do paciente.
O neurologista é o médico capacitado para fazer essa avaliação e determinar a melhor opção de tratamento para cada caso.
Causas de calcificação cerebralDentre as causas mais comuns de calcificações no cérebro estão:
- Idiopática (quando não é possível determinar a causa - causa desconhecida),
- Doenças Genéticas (doença de Fahr, esclerose tuberosa),
- Hipoparatireoidismo (deficiência de produção de hormônios pela glândula paratireoide),
- Hipotireoidismo (baixa produção de hormônio pela glândula tireoide),
- Pós-radioterapia (especialmente na região do pescoço e tórax),
- Infecções: zika, citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola e cisticercose,
- Pós-hemorragia cerebral (por depósito de hemossiderina).
As calcificações cerebrais, são depósitos de minerais no cérebro, como sais de cálcio, ferro e outros. As calcificações podem nunca causar sintomas, ou podem desencadear sintomas neurológicos graves e irreversíveis se não for diagnosticado a tempo de um tratamento adequado.
O diagnóstico é feito através de exames de imagem, como o RX ou TC (tomografia de crânio). A RM (ressonância magnética) também pode ser indicada, com objetivo de avaliar a extensão das calcificações e comprometimento das regiões próximas.
Uma vez diagnosticado o problema, deve ser feito um acompanhamento com um neurologista, para tratamento adequado.
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Referência:
Academia Brasileira de Neurologia.
Diarreia amarela pode ser um sinal de intoxicação alimentar ou gastroenterite acompanhada por uma má absorção da gordura digerida na alimentação.
A diarreia é uma forma do corpo eliminar micro-organismos causadores de doenças, como bactérias, vírus e parasitas, daí ser um sintoma presente em intoxicações alimentares e infecções gastrointestinais (gastroenterites).
Já a coloração amarela da diarreia é um sinal de gordura nas fezes. Doenças que atrapalham a absorção das gorduras ou problemas no fígado que provocam uma diminuição da excreção de bile, como hepatite A, podem deixar as fezes amareladas.
Dentre as doenças que podem causar deficiência na absorção das gorduras podemos citar a pancreatite (inflamação do pâncreas), a doença celíaca (intolerância ao glúten de origem genética) e a giardíase (parasitose intestinal causada pelo protozoário Giardia lamblia)
Nesses casos, além de terem uma cor amarelada, as fezes costumam boiar e podem até apresentar gotas de gordura ao redor.
A pessoa que está com diarreia deve aumentar a hidratação, evitar comidas gordurosas e comer em pequenas quantidades.
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Caso a diarreia se prolongue por mais de 2 dias, ou no caso de presença de febre e ou presença de sangue nas fezes em qualquer momento, procure um serviço de saúde.
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