O mais provável é que você tenha um a fístula anal, precisa procurar um médico chamado Proctologista, que irá fazer o correto diagnóstico e o tratamento que em alguns caso necessita de cirurgia.
Uma gripe que nunca sara já não é gripe ou pode nunca ter sido uma. Casos de gripes ou resfriados que "nunca passam" podem ser sinusite, rinite, pneumonia e até leucemia, por isso precisam ser investigados com atenção.
Os sintomas da gripe duram em média uma a duas semanas, embora a tosse possa persistir por até 3 semanas. Após esse período, é preciso procurar um atendimento médico para avaliação.
Tive gripe e continuo com tosse seca e nariz escorrendo. O que pode ser?Tosse seca e nariz escorrendo que persistem por mais de duas semanas depois de uma gripe ou resfriado, podem ser sinais de sinusite.
Neste caso, os sintomas persistentes são:
- Coriza, normalmente esverdeada e espessa;
- Congestão nasal;
- Tosse geralmente seca, que piora à noite.
Geralmente, nos casos de gripe apenas, o apetite e o estado geral da pessoa não são afetados.
Febre e mal-estar que não passam depois da gripe. O que pode ser?Febre persistente depois de estar gripado pode ser pneumonia. Na gripe, a febre só costuma durar cerca de 3 dias. As pneumonias causam:
- Febre;
- Tosse (com ou sem catarro);
- Dificuldade para respirar;
- Dor no peito.
A pneumonia é uma infecção pulmonar que pode ser causada por vírus ou bactérias. No caso da gripe, o próprio vírus da gripe pode levar à pneumonia.
Neste caso, pode ser uma rinite alérgica, que é uma inflamação do nariz e das estruturas ao redor, provocadas por alérgenos.
A rinite caracteriza-se pelos seguintes sinais e sintomas, que podem ser persistentes ou desaparecer e voltar a surgir:
- Coriza;
- Espirros;
- Coceira no nariz, olhos e céu da boca;
- Congestão nasal.
Há várias doenças que, numa fase inicial, podem ser confundidas com a gripe. Algumas delas são graves, como:
- Leucemia (câncer no sangue);
- Doença de Lyme (doença causada por bactérias e transmitida por carrapatos);
- Linfoma (câncer do sistema linfático).
Todas essas doenças podem ter sintomas muito semelhantes no início: febre, fadiga, emagrecimento, calafrios, mal-estar geral e dores de cabeça.
Por isso é recomendado consultar um médico clínico geral ou médico de família se os sintomas da gripe (ou não) persistirem por mais de 5 dias.
Conheça mais sobre esse tema nos seguintes artigos:
A azia não é uma doença propriamente dita, mas sim um sintoma que pode aparecer isoladamente e com muita frequência quando abusamos de alguns tipos de bebidas ou alimentos. Contudo, quando a azia é constante, ela pode ser sintoma de algumas doenças do aparelho digestivo.
A regra geral para o tratamento da azia é não ingerir aquilo que faz mal. A maioria das pessoas consegue identificar facilmente os alimentos e bebidas que causam azia, embora esses alimentos variem muito de pessoa para pessoa.
Outras recomendações importantes são: evite ficar muitas horas sem comer e, quando comer, evite quantidades muito grandes de alimentos na mesma refeição. Portanto, o ideal é comer várias vezes por dia e um pouco de cada vez, além de evitar deitar logo após as refeições.
Para tratar a azia, também é importante evitar: cigarro, bebidas alcoólicas, café, açúcar, alimentos ricos em açúcar, chimarrão, alimentos gordurosos, alimentos condimentados, frutas cítricas, tomate e derivados.
O tratamento da azia também pode incluir o uso de medicamentos, como inibidores de bombas de prótons (omeprazol, pantoprazol, etc), entre outros. O objetivo da medicação é diminuir a secreção de ácido estomacal e neutralizá-lo. Nos casos mais graves de azia, pode ser necessário realizar cirurgia para tratar a origem do refluxo.
O que é a azia?A azia é um sintoma proveniente do esôfago e em alguns casos do estômago. A azia é sentida como uma queimação ou ardência que ocorre desde a região denominada epigástrio (“boca do estômago”), passando pelo região retroesternal (osso no meio do peito), região anterior do pescoço até a garganta.
Para entendermos porque a azia ocorre, precisamos entender que o nosso estômago é recoberto por um tipo especial de mucosa capaz de suportar o pH baixo (muito ácido) que é normal para o estômago.
Só o estômago possui esse tipo de mucosa. O esôfago e as outras partes do aparelho digestivo não têm esse tipo de tecido e, portanto, não estão protegidos da acidez estomacal.
A principal causa da azia é o refluxo de material ácido proveniente do estômago para o esôfago e garganta. Em algumas situações, quando a acidez é muito grande ou a proteção estomacal é destruída, a azia é sentida no estômago.
A azia geralmente está associada aos quadros de refluxo gastroesofágico, gastrite e esofagite. Em casos menos frequentes, pode estar associada a casos de úlcera péptica e câncer de estômago ou esôfago.
Azia constante, o que fazer?A azia constante é um sintoma bastante incômodo e que leva um grande número de pessoas a procurar ajuda médica. Consulte o médico para uma avaliação dos sintomas, em muitos casos é necessário seguir orientações dietéticas e fazer uso de medicamento por algum tempo.
Em casos em que os sintomas não melhoram com o tratamento convencional ou que apresentam sinais de alerta como sangramento, vômitos, perda de peso, está indicada a realização da endoscopia digestiva alta.
Procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial caso apresente frequentemente azia. Em alguns casos pode ser necessário o acompanhamento também por um médico gastroenterologista.
Conheça mais sobre esse assunto nos artigos:
Vontade de urinar toda hora e não conseguir pode ser uma emergência urológica e deve ser avaliada com rapidez caso isso se instale de forma aguda. A maioria desses casos ocorre em homens acima dos 60 anos, resultante do aumento da próstata (Hiperplasia Benigna Prostática).
Nas mulheres, a vontade de urinar e não conseguir pode ser associada ao inchaço após o parto, obstrução da bexiga ou uretra, infecção urinária e tumores na vagina, uretra ou pelve. Na infecção urinária, a mulher sente vontade de urinar associada ao aumento da frequência urinária e dor durante a saída da urina.
Outras causas que podem explicar essa vontade de urinar e não conseguir, incluem obstipação intestinal, uso de medicamentos, câncer de próstata, cálculo renal, pós-operatório e desordens neurológicas.
Geralmente esse sintoma vêm associado com desconforto abdominal inferior e às vezes dor. Nas situações crônicas, a dor pode não estar presente.
Se a pessoa está com vontade de urinar e não consegue, é importante procurar um serviço de urgência para realização do alívio da urina e, após, seguir com a investigação clínica.
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Não necessariamente, mas a depender do tipo de mancha escura pode ser sim sinal de diabetes ou de risco aumentado para o seu desenvolvimento, significando muitas vezes resistência à insulina.
O tipo de mancha que se relaciona ao diabetes e ao seu risco é a Acantose Nigricans, que é uma mancha escura, aveludada e endurecida. Essas manchas, geralmente, surgem em áreas de dobras do corpo, como em pescoço, virilha e axilas.
O seu aparecimento também está muito associado à obesidade e à história familiar de manchas semelhantes. O uso de alguns tipos de medicações também pode favorecer o aparecimento dessas manchas, como corticoesteroides e anticoncepcionais hormonais. Mais raramente a Acantose também pode estar relacionada a tumores malignos como adenocarcinoma gástrico, carcinomas e linfomas.
A melhor forma de remover essas manchas é tratar a doença que está associada a elas, como o diabetes ou a obesidade. O tratamento das manchas escuras no pescoço ou em outras partes do corpo decorrentes do diabetes deve sempre incidir sobre a doença de base e não sobre as manchas.
O uso de produtos dermatológicos como pomadas, loções e cremes suaviza o aspecto escuro das manchas, mas não é capaz de removê-las. Além disso, uma vez que esse escurecimento da pele é um sinal de doença, é importante tratar a sua causa, não apenas para fins estéticos, mas também de saúde.
Caso tenha surgido uma mancha escura em seu pescoço e esteja com dúvidas procure fazer uma avaliação inicial com um médico de família ou clínico geral.
Saiba mais em:
Manchas escuras na pele: o que pode ser?
Hiperplasia foveolar é o aumento do número de células da camada interna do estômago, o que provoca um espessamento das pregas gástricas. A hiperplasia foveolar pode ser um fator de risco para desenvolver câncer de estômago.
As fovéolas são pequenas fossas ou depressões (criptas) localizadas na parede do estômago. O fundo dessas criptas é perfurado por numerosas glândulas. A hiperplasia foveolar é precisamente o aumento do número de células das fovéolas.
Esse tipo de hiperplasia pode ser encontrada na doença de Ménétrier, uma doença crônica rara que se caracteriza pelo crescimento de enormes pregas na parede do estômago. Essas pregas podem estar inflamadas ou apresentar úlceras.
A doença de Ménétrier também provoca o desaparecimento das glândulas do estômago e com isso a má absorção de proteínas, levando a quadro de hipoalbuminemia.
Além da hiperplasia foveolar, a doença de Ménétrier pode causar perda de peso, dor de estômago, náuseas, vômitos, sangramento e diarreia.
Uma parte dos casos da doença de Ménétrier pode evoluir para gastrite atrófica, com remissão dos sintomas ou com formação de pólipos aumentando o risco de evolução para câncer. A presença de transformações malignas pode requerer tratamento cirúrgico.
Leia também: Hiperplasia pode virar câncer?
Lembrando que hiperplasia é um aumento do número de células de um órgão ou tecido. Uma hiperplasia pode ser fisiológica ou patológica. Na fisiológica, a proliferação das células visa atender às necessidades do organismo, enquanto que na patológica, a hiperplasia geralmente é decorrente de um estímulo excessivo.
Para maiores informações, diagnóstico preciso e orientações quanto ao tratamento é fundamental que agende uma consulta com gastroenterologista.
Saiba mais em: Hiperplasia foveolar é grave? Qual é o tratamento?
A causa mais provável do seu caroço no ânus é hemorróida é só o que eu posso dizer por enquanto, todo o resto que você quer saber (tratamento, cirurgia, gravidade) só vai dar para responder após o diagnóstico correto ser firmado, precisa ir a um médico para ser examinado e obter o correto diagnóstico e esse mesmo médico vai responder suas dúvidas.
Saber exatamente a diferença entre a tosse alérgica e a tosse comum ou "normal" pode ser bastante difícil, mesmo para profissionais da área de saúde.
Em geral, a tosse alérgica é mais seca e não apresenta sintomas como febre, fadiga ou falta de apetite.
Contudo, apenas esses dados não são suficientes para essa diferenciação. O diagnóstico definitivo da causa de uma tosse só poderá ser dado por um/uma médico/a, após colher informações pertinentes da história, avaliação clínica e quando necessário, exames complementares.
De qualquer forma, é primordial investigar como foi o início da tosse, a história clínica, como e quando iniciou, qual o horário, quais os sintomas associados, se costuma ter episódios de tosse, com que frequência, entre outros. Todos esses fatores auxiliam na definição do diagnóstico.
Nos casos de alergia, é muito comum episódios semelhantes frequentes, assim como a queixa de "coceira" na garganta, coriza, congestão nasal e lacrimejamento, embora não sejam sintomas obrigatórios.
O que pode causar tosse alérgica?A tosse alérgica pode ser causada pela exposição de algum agente, vírus ou elemento alérgeno que chamamos de elemento "gatilho", presentes no ar. As pessoas que têm alergia respiratória, podem desenvolver tosse persistente quando expostas a esses elementos "gatilho", desencadeando a crise alérgica. Dentre os agentes gatilho mais comuns podemos destacar:
- Poeira;
- Ácaros;
- Animais;
- Variações bruscas de temperatura;
- Poluição do ar;
- Fumaça de cigarro.
As principais e mais comuns causas de tosse alérgica são: asma brônquica, rinite e sinusite alérgicas.
A tosse é uma reação de defesa do corpo para expulsar elementos estranhos em contato com as vias respiratórias. A tosse serve para remover excesso de secreção, corpos estranhos e micro-organismos infecciosos das vias aéreas.
Contudo, a tosse exige atenção e deve ser motivo de preocupação se:
- Durar mais de 3 semanas;
- Ocorrer em bebês com menos de 1 ano de idade ou idosos;
- Vier acompanhada de febre, dificuldade para respirar, dores no corpo, dor de cabeça, prostração, queimação no estômago;
- Persistir depois de um episódio de engasgo;
- Apresentar secreção, principalmente amarelada ou esverdeada;
- Causar cansaço extremo.
Em qualquer um desses casos, consulte um médico de família, um clínico geral, ou vá diretamente a um pneumologista para que receber um diagnóstico e tratamento adequado.
Leia também:
O que fazer em caso de tosse alérgica infantil?