Eritema infeccioso é contagioso e a sua transmissão ocorre através de gotículas de secreção da cavidade oral da pessoa contaminada. A doença é causada por um vírus que vive no nariz e na garganta da pessoa infectada e espalha-se pelo ar quando ela espirra, tosse ou fala.
O vírus causador do eritema infeccioso é o Parvovírus humano B19, transmitido através das secreções das vias respiratórias, geralmente a pessoa infectada pelo vírus o transmite 5 a 10 dias após ter sido contaminado.
No entanto, o período de incubação para que a pessoa comece a manifestar sintomas pode ser mais longo de 4 a 14 dias, portanto, é comum que a pessoa transmita o vírus antes de apresentar sintomas e depois deixa de o transmitir quando começa a apresentar o eritema característico da doença.
Por essa razão, os pacientes têm pouca probabilidade de transmitirem a doença após o surgimento da erupção cutânea típica. Essa característica peculiar do eritema infeccioso difere-o de outras doenças semelhantes, como rubéola, sarampo e varicela, cuja transmissão ocorre durante o período da erupção de pele.
Além do eritema, o parvovírus pode causar em crianças uma vermelhidão facial na zona das bochechas (bochecha esbofeteada), além de outros sintomas sugestivos de quadro viral como febre baixa, coriza, tosse, espirros, dor de garganta, dor de cabeça e mal estar geral. Em adultos também pode ocorrer dores articulares.
Geralmente, os sintomas são leves e não causam maiores complicações, se resolvendo espontaneamente em alguns dias.
Não existe vacina contra o eritema infeccioso. Lavar as mãos e descartar cuidadosamente os lenços de papel usados para limpar o nariz ajudam a evitar a sua transmissão.
A criança doente normalmente não precisa ser isolada, uma vez que os sintomas da doença só aparecem depois do período de maior chance de transmissão.
Caso tenha mais dúvidas consulte o seu médico de família, clínico geral ou pediatra.
A dor no coração pode ter diversas causas, sendo as mais comuns: o infarto agudo do miocárdio (infarto cardíaco), pericardite e outras doenças cardíacas, doenças pulmonares, como a pneumonia e derrame pleural, ansiedade, síndrome do pânico ou mesmo excesso de gases.
A dor no coração em aperto, acompanhada de suor frio e falta de ar, normalmente está associada ao Infarto Agudo do Miocárdio. A dor pode irradiar para os braços, costas, pescoço e mandíbula, causando sensação de formigamento. Entretanto, nem todas as dores no peito, são indicativas de infarto.
1. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)O infarto ocorre quando parte da musculatura cardíaca deixa de receber irrigação sanguínea e, por consequência, oxigênio. Esta falta de oxigênio leva a morte das células, o que chamamos de necrose.
A dor que se manifesta nos casos de infarto é descrita como em aperto, pontada ou queimação. Esta dor, normalmente, irradia-se para o braço esquerdo, ombro, costas, pescoço ou mandíbula, provocando sensação de formigamento.
Os fatores de risco para a doença são a idade, acima de 45 anos, pressão alta mal controlada, sobrepeso, colesterol elevado, tabagismo e história familiar de doenças cardiovasculares.
Veja mais em : Dores no braço podem ser sintomas de ataque cardíaco?
2. Angina do peito ou Angina pectorisA angina do peito ou angina pectoris é caracterizada por uma dor em aperto no coração, provocada pela má circulação nas artérias do coração, artérias coronárias. A dor é sinal de que a musculatura cardíaca está em sofrimento por falta de oxigênio. Se o quadro de angina permanecer por tempo prolongado, desenvolve-se o infarto.
A angina pode ser classificada estável, quando melhora após o repouso, ou instável, quando não melhora, caracterizando um quadro mais grave.
A dor geralmente é precipitada por esforço físico, mas pode ocorrer acontecer a noite, em repouso, inclusive acordando a pessoa devido à dor. Algumas pessoas sentem dor no estômago ou na mandíbula.
Pessoas com colesterol elevado, alimentação com excesso de carboidratos, hipertensão descompensada, diabetes e tabagistas são mais propensas a desenvolver não só o infarto, mas também a angina de peito e acidente vascular cerebral.
Leia mais em: o que é angina e quais os sintomas? e qual a diferença entre angina estável e angina instável?
3. CostocondriteA costocondrite é uma inflamação das cartilagens que ligam as costelas ao osso esterno (osso do meio do peito). As causas mais comuns são o excesso de atividade física e má postura.
Por vezes pode causar dor tão intensa, que se assemelha a dor do infarto, levando a pessoa a procurar atendimento de urgência.
4. PericarditeO coração fica alojado dentro de um saco membranoso chamado pericárdio. A pericardite é, portanto, uma inflamação do pericárdio. A dor provocada por esta inflamação é muito forte e pode ser confundida com a dor do infarto.
Doenças reumatológicas e infecções dentárias não tratadas são algumas das causas comuns de pericardite.
5. Arritmias cardíacasAs alterações na frequência do ritmo cardíaco, sejam batimentos cardíacos lentos, acelerados ou fora do ritmo, são chamadas de arritmias cardíacas. Estas alterações de ritmo podem desencadear sintomas como tonturas, mal-estar, palidez, dor no coração e suor frio.
As causas mais comuns de arritmia são a hipertensão, distúrbios de tireoide, insuficiência cardíaca, anemia, doença coronariana, envelhecimento e atividade física de alta intensidade.
Pessoas saudáveis, principalmente se houver história familiar de doenças cardíacas, também podem apresentar alterações cardiovasculares de forma aguda durante a vida.
6. PneumoniaA pneumonia é uma doença infecciosa que acomete o pulmão, apresentando como sintoma comum a dor no peito. Entretanto, na maioria das vezes a dor se diferencia por piorar com a respiração profunda e com os movimentos, inclusive tosse.
A febre é outro sinal típico da doença, mas pode não estar presente em pacientes com imunidade baixa como idosos, diabéticos e imunodeprimidos.
Outras doenças pulmonares como pleurite ou derrame pleural também podem causar dores no peito.
Durante as crises de ansiedade as pessoas experimentam o aumento da tensão da musculatura das costelas e aumento da frequência cardíaca, que podem vir acompanhados da sensação de dor em aperto no peito. Além disso, a dor pode associar-se à respiração superficial e rápida, aumento da transpiração, náuseas e alteração do funcionamento intestinal.
A ansiedade é bastante incapacitante e pode comprometer a vida cotidiana das pessoas.
Veja também: Quais são os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada?
8. Síndrome do pânicoAs pessoas com síndrome do pânico apresentam crises repentinas de medo intenso, acredita-se que por um desequilíbrio dos neurotransmissores responsáveis por enviar sinal de "perigo", sem que realmente existam, provocando taquicardia, perda do controle de si mesmo, suor frio, falta de ar, dormência e dor no peito.
A dor no peito que ocorre durante os ataques de pânico tem início súbito, localizada no tórax e pescoço, com duração de no máximo 10 minutos.
9. Excesso de gasesO acúmulo de gases é a causa mais comum de dor no peito.
O excesso de gases intestinais empurra os órgãos da cavidade abdominal para cima, provocando a sensação de dor em pontadas no peito. Pessoas que têm prisão de ventre são muito propensas à "dor no coração" por acúmulo de gases.
Procure um cardiologista se a dor cardíaca for do tipo aperto peso ou queimação, com duração superior a 10 minutos e se vir acompanhada de:
- Tontura
- Náusea
- Suor frio
- Falta de ar
- Dor de cabeça intensa
- Formigamento
- Taquicardia
- Dificuldade de engolir
Diante destes sintomas procure um médico ou unidade hospitalar imediatamente, especialmente se a pessoa for portadora de hipertensão, cardiopatias, diabetes ou história familiar de infarto agudo do coração.
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O tratamento para MRSA (Staphylococcus Aureus Resistente à Meticilina) se baseia no cuidado adequado da área infectada (se houver ferida), uso de antibióticos sensíveis à bactéria e mais raramente, cirurgia.
Apesar de ainda não haver uma diretriz única para o tratamento de infecção por MRSA, uma vez que a bactéria é sensível a uma ampla variedade de antibióticos, existem diferentes opções terapêuticas. Cabe à equipe médica definir melhor protocolo para cada caso.
Cuidados com a área infectadaNos casos de infecção por MRSA na pele causando feridas, os cuidados são fundamentais para a cicatrização e eliminação da bactéria na região, assim como limpeza e curativos adequados. As recomendações que devem ser seguidas são:
- Lavar as mãos com sabão antes de começar o curativo;
- Limpar a área infectada com gaze estéril e soro fisiológico a 0,9% ou solução de limpeza orientada pela equipe médica;
- Secar a área;
- Aplicar o curativo recomendado (pomada, creme ou placa de curativo);
- Fechar com gaze estéril e esparadrapo ou atadura;
- Trocar o curativo conforme orientação, dependendo da ferida e eliminação de secreção, pode ser necessário a troca mais de uma vez. Entretanto existem curativos que só devem ser retirados após 3 ou 4 dias, como as placas de alginato. Siga as orientações médicas;
- Descartar sempre os curativos usados, nunca reutilize para que evitar continuidade ou reinfecção.
Existem situações em que a equipe médica observa sinais ou critérios de maior risco, iniciando portanto antibioticoterpia. Como por exemplo situações de infecção pulmonar, ou feridas extensas, entre outras.
Alguns dos antibióticos prescritos são: vancomicina®, linezolida®, quinupristina/dalfopristina® e ou daptomicina®, os quais normalmente são administrados via intravenosa.
Contudo, pode ser realizado coleta de material da região infectada para análise de laboratório e confirmação, tanto da bactéria quanto do antibiótico mais indicado para aquele caso.
CirurgiaMais raramente, nos casos mais graves ou que apresentem abscessos e/ou coleções de grandes volumes, podem ser indicados procedimentos cirúrgicos para drenagem e assim possibilitar a ação mais eficaz dos antibióticos.
O tratamento das infecções causadas por MRSA deve ser prescrito e acompanhado, preferencialmente, por um/a médico/a infectologista.
Leia também: O que é MRSA e quais os sintomas?
Predsim não é indicado para tratar a gripe. Por ser um corticoide, Predsim tem potente ação anti-inflamatória, antialérgica e imunossupressora. Como o comprometimento da imunidade aumenta o risco de morte por gripe, pode ser perigoso usar Predsim em caso de gripe. Por isso, só use Predsim com indicação médica.
Para tratar a gripe podem ser usados medicamentos que aliviam os sintomas, como analgésicos, antitérmicos e descongestionantes.
Antibióticos podem ser recomendados nos casos em que também há infecções bacterianas. Em casos graves de gripe ou na presença de doenças que favorecem o agravamento da gripe (como diabetes, doenças cardíacas ou respiratórias), pode ser indicado o uso de antivirais.
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Referências:
Predsim. Bula do medicamento.
Campos HS. A gripe sob diferentes perspectivas. JBM. 2014; 102(5): 19-23.
O câncer de pâncreas praticamente não manifesta sintomas no início, o que dificulta um diagnóstico precoce. Quando presentes, os sinais e sintomas podem incluir dor abdominal, emagrecimento, icterícia (pele e olhos amarelados), fraqueza, diarreia, tontura, anemia e diabetes.
Os sintomas do câncer no pâncreas dependem da região onde o tumor se encontra. Os sinais mais evidentes são a falta de apetite, perda de peso, diarreia, fraqueza e tontura.
Quando atinge a cabeça do pâncreas, o tumor causa icterícia devido à obstrução biliar. Com a evolução do câncer pode haver dor nas costas, que começa de forma leve e pode ficar mais forte com o tempo.
A principal função do pâncreas é produzir insulina, hormônio responsável por transportar a glicose (açúcar) do sangue para dentro das células para ser transformada em energia. Com o tumor, o pâncreas deixa de produzir insulina, levando ao aumento das taxas de glicose sanguínea. Isso faz do diabetes uma consequência direta do câncer de pâncreas, mas também um fator de risco para o seu desenvolvimento.
Entre os fatores de risco para o desenvolvimento de tumores malignos no pâncreas estão:
- Tabagismo;
- Obesidade;
- Pancreatite crônica não hereditária;
- Diabetes mellitus;
- Sedentarismo.
O médico endocrinologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do câncer de pâncreas.
Saiba mais em:
O diabetes mellitus é uma doença crônica do metabolismo, que se caracteriza pelo aumento dos níveis de glicose (açúcar) no sangue, uma condição chamada hiperglicemia.
A glicose é uma fonte de energia, fundamental para o metabolismo das células do corpo. Porém, para poder penetrar nas células, a glicose necessita de insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas. No caso da diabetes, os níveis de insulina estão baixos ou insuficientes para ajudar no metabolismo do açúcar, ou ausentes, no caso da diabetes tipo 1.
Existem dois tipos de diabetes mellitus: tipo 1 e tipo 2. No diabetes mellitus tipo 1, o pâncreas não produz insulina ou, se produz, é insuficiente. Já no diabetes tipo 2, a produção de insulina pode ser baixa ou o próprio organismo da pessoa pode se tornar resistente à insulina.
O diabetes mellitus é uma doença crônica que não tem cura. O tratamento deve ser mantido até o fim da vida e pode incluir o uso de insulina, medicamentos antidiabéticos, dieta adequada e prática regular de atividade física.
Quais são os sintomas de diabetes mellitus?O diabetes mellitus apresenta sinais e sintomas diversos e um pouco diferentes entre o tipo 1 e o tipo 2, mas as características clássicas dos dois tipos são:
- Aumento da sede, chamado polidipsia;
- Aumento da fome, polifagia e
- Maior frequência de eliminação de urina, poliúria;
Por isso alguns conhecem a doença como doença dos "polis".
Outros sintomas muito comuns do diabetes mellitus são o emagrecimento, principalmente nos pacientes tipo 1.
Os demais sintomas do diabetes mellitus são desencadeados de acordo com os níveis de glicose no sangue. A quantidade de açúcar no sangue pode estar alta (hiperglicemia) ou baixa (hipoglicemia) e as manifestações variam conforme a condição.
O que acontece na Hipoglicemia?A hipoglicemia normalmente ocorre em diabéticos que utilizam insulina ou tomam medicamentos para controlar a doença, seja pelo uso excessivo ou incorreto do medicamento, jejum prolongado ou prática inadequada de atividade física.
Nesses casos, a pessoa pode apresentar cansaço, tonturas, sudorese fria, tremores, visão turva e dificuldade de raciocínio.
Quem toma medicamentos ou usa insulina para controlar o diabetes mellitus deve ter muita atenção com a alimentação e a verificação dos níveis de glicemia, que não deve estar abaixo de 70 mg/dl.
A hipoglicemia é um estado de alto risco para vida das pessoas diabéticas, por isso é recomendável que todo diabético ande sempre com uma bala ou embalagem de açúcar e um comunicado de ser portador de diabetes, para que em uma urgência possa ser ajudado.
O que acontece na Hiperglicemia?Já o aumento dos níveis de açúcar no sangue, a hiperglicemia, pode surgir em casos de diabetes mellitus descontrolado, ainda não diagnosticado, ou devido à ingestão de grandes quantidades de açúcar (glicose). Os sintomas da hiperglicemia são bem semelhantes e incluem cansaço, visão turva, boca seca, aumento da frequência urinária, porém é menos frequente a alteração neurológica.
Qual é o tratamento para diabetes mellitus? Diabetes mellitus tipo 1O tratamento do diabetes tipo 1 é feito com insulina, daí esse tipo de diabetes também ser chamado insulinodependente. A aplicação de insulina é feita pela via subcutânea, ou seja, logo abaixo da pele.
Além da insulina, é preciso monitorar corretamente os níveis de glicemia, ter uma alimentação específica para diabéticos e praticar atividade física regularmente.
Diabetes mellitus tipo 2O tratamento do diabetes tipo 2 é feito com medicamentos administrados por via oral. Em alguns casos de diabetes mellitus tipo 2, o controle da glicemia pode ser feito apenas com perda e controle de peso, dieta adequada e exercícios físicos, sem necessidade de medicação.
Contudo, se o tratamento com os medicamentos e as medidas adotadas não forem capazes de controlar o diabetes, pode ser necessário usar insulina também.
O principal objetivo do tratamento do diabetes mellitus é manter os níveis de açúcar no sangue dentro do normal, ou das metas estipuladas para cada caso, de forma rígida, para prevenir as complicações da doença.
O diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus é da responsabilidade do/a médico/a endocrinologista.
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A síndrome da bexiga dolorosa é uma doença inflamatória de causa desconhecida, que se caracteriza por dor na região da pelve (baixo ventre) no momento em que a bexiga se enche de urina, além de causar vontade constante de urinar.
Alguns fatores parecem estar relacionados, porém ainda não existe um consenso sobre o assunto. Fatores alérgicos, imunológicos, genéticos e psicológicos estão relacionados ao início dos sintomas.
Uma vez que boa parte das pessoas com síndrome da bexiga dolorosa são portadoras de alergias, e/ou doenças auto imunes como a artrite reumatoide, hipotireoidismo, diabetes, lúpus e síndrome do intestino irritável, sugere uma causa também de origem imunológica.
Existem ainda fatores genéticos que podem estar envolvidos no desenvolvimento da doença, apesar dos mecanismos serem conhecidos apenas em parte.
Embora a causa da síndrome da bexiga dolorosa seja desconhecida, acredita-se que no início ocorra uma agressão na mucosa que recobre a bexiga, lesionando o tecido mais superficial conhecido como urotélio. A mucosa lesionada deixa de oferecer proteção contra a deposição de bactérias e cristais que estão na urina, o que resultaria na dor intensa.
Trata-se de uma doença que ocorre em até 11% da população em geral, sendo as mulheres as mais afetadas, representando até 90% dos casos. Por isso deve-se estar atento a esse diagnóstico.
DiagnósticoNão existe um exame ou teste laboratorial específico para diagnosticar a síndrome da bexiga dolorosa.
O exame urodinâmico pode ajudar a detectar a doença, mas não é específico para diagnosticar a síndrome. Outro exame, a cistoscopia, permite visualizar o interior da bexiga, assim como a endoscopia o estômago.
Em pessoas com a síndrome da bexiga dolorosa costumam estar presentes úlceras e pequenos pontos que indicam sangramentos. Tais achados são observados tanto em pessoas que manifestam sinais e sintomas, como naquelas que não manifestam.
A biópsia também não é capaz de diagnosticar a síndrome, mas pode ser indicada para descartar outras doenças.
Portanto, o diagnóstico dependerá da experiência da equipe médica, história clínica, exame físico e exames complementares, essencialmente para excluir outras causas.
O médico urologista é o especialista responsável pelo diagnóstico da síndrome.
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Não existe um tratamento específico para sarampo. Como é uma doença autolimitada, o tratamento para sarampo visa apenas o alívio dos sintomas. A pessoa com sarampo deve ficar de repouso, ingerir bastante líquido, comer alimentos leves, limpar os olhos com água morna e tomar medicamentos antitérmicos para baixar a febre, especialmente paracetamol ou dipirona.
Medicamentos à base de ácido acetilsalicílico como AAS, Aspirina, Doril e Melhoral, não devem ser tomados, pois aumentam o risco de hemorragias. Dependendo do caso, pode haver necessidade de tratamento para aumentar a imunidade.
A vacinação é a única forma de prevenir o sarampo. A vacina anti-sarampo é eficaz em cerca de 97% dos casos. Deve ser aplicada em duas doses a partir do primeiro ano de vida da criança. Usualmente, a dose de reforço é aplicada entre os quatro e seis anos. Exceção é feita às mulheres grávidas e aos indivíduos imunodeprimidos. Adultos que não tomaram a vacina e não tiveram sarampo na infância também devem ser vacinados.