Caseum ou cáseos amigdalianos são pequenas bolinhas esbranquiçadas ou amareladas, com odor forte e desagradável, que se formam na garganta.
O caseum é formado em pequenos buraquinhos existentes nas amígdalas (criptas amigdalianas), principalmente a partir de restos de alimentos que entram nessas cavidades e apodrecem no seu interior.
A própria descamação da mucosa que recobre a amígdala, as células que descamam da boca e as proteínas da saliva também servem de alimentos para as bactérias, contribuindo para a formação do cáseo. Ao digerir proteínas, as bactérias liberam substâncias que dão origem ao mau cheiro.
O resultado é uma massa viscosa deteriorada, formada pela descamação e restos alimentares. O nome caseum vem do latim e significa "queijo", pois sua aparência se assemelha a uma pequena bolinha de queijo com cheiro fétido.
Quais são os sintomas de caseum?Os principais sinais e sintomas de caseum incluem:
- Mau hálito
- Sensação de desconforto ou irritação constante na garganta
- Eliminação de cáseos ao falar, tossir ou espirrar
O caseum também pode favorecer o aparecimento de saburra lingual, doença periodontal e amigdalites infecciosas.
Além disso, o problema pode interferir nas relações interpessoais do indivíduo devido ao mau hálito que pode provocar.
Qual é o tratamento para caseum?O tratamento dos cáseos pode ser feito com medicamentos anti-inflamatórios e gargarejos com soluções antissépticas.
Em último caso, pode ser indicado procedimentos cirúrgicos para resolução completa do quadro. A remoção das amígdalas através de cirurgia é a melhor forma de tratar definitivamente o caseum, embora nem sempre esteja indicado.
A retirada dos cáseos com instrumentos como palito, pinça ou cotonete não está recomendado, pois além de não resolver, pode causar ferimentos e sangramentos locais.
O tratamento do caseum é da responsabilidade do/a médico/a otorrinolaringologista.
Leia também: Caseum tem cura? Qual o tratamento?
As causas mais comuns para a dor de estômago e sensação de barriga inchada, são a gastrite e excesso de gases.
Contudo, outros problemas também causar os mesmos sintomas, como uma doença inflamatória intestinal, infecção intestinal, alergias, intolerâncias alimentares, os tumores e causas psicológicas.
Para saber exatamente a causa, é preciso passar por uma avaliação médica, e algumas vezes, complementar a investigação com exames de sangue e exames de imagem.
GastriteNa gastrite, existe uma inflamação na parede do estômago, que dá origem a azia (sensação de queimação) no estômago, dor no estômago e barriga inchada, após as alimentações.
Para aliviar os sintomas, evite alimentos gordurosos, coma várias vezes durante o dia, em menores quantidades e beba bastante água. Além disso, é preciso procurar um gastroenterologista, para dar início ao tratamento medicamentoso e demais orientações.
Excesso de gasesO excesso de gases tem como principais sintomas as dores nas costas, barriga inchada e por vezes, a dor no estômago. Na maioria das vezes é originado de alimentação ruim, consumo de bebidas gaseificadas ou comer rapidamente.
Para aliviar os sintomas, procure se movimentar, coma mais lentamente, evite falar durante as refeições ou beber bebidas gaseificadas, como refrigerantes e bebidas alcoólicas.
Se for um sintoma muito recorrente, e mesmo com esses cuidados continuar a apresentar os sintomas, procure um gastroenterologista para uma avaliação mais cuidadosa.
Doença inflamatória intestinalAs doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, também podem causar os sintomas de dores abdominais, sensação de barriga inchada e indisposição. Outros sintomas comuns são a perda de peso, fissuras anais e presença de sangue nas fezes.
Na suspeita dessas doenças, o médico gastroenterologista, mais uma vez, é o especialista responsável por avaliar e orientar caso a caso.
Infecção intestinalA infecção intestinal é causada pela presença de proliferação exagerada de uma bactéria no órgão, e se caracteriza pela presença de dor na barriga do tipo cólicas, sensação de inchaço pelo excesso de gases produzido pelas bactérias, dor no estômago e febre. Pode haver ainda diarreia, mal-estar, náuseas e vômitos.
A infecção deve ser tratada com orientações alimentares e antibióticos. Na presença desses sinais, procure um atendimento médico, de urgência, para iniciar rapidamente o seu tratamento e evitar complicações da doença.
Alergia e intolerância alimentarNo caso de alergia e intolerância alimentar, além desses sintomas, é comum a cólica abdominal e diarreia. As crianças são mais propensas a alergia e intolerâncias, devido à adaptação do organismo.
Por isso, se perceber que a criança sente esses sintomas de dor no estômago, barriga inchada e cólicas após consumir um certo alimento, procure o pediatra e converse sobre esse assunto, pode ser uma alergia alimentar.
Se for adulto, procure o seu médico da família ou clínico geral, para dar início a essa investigação.
TumorO crescimento de um tumor pode ser totalmente silencioso, ou iniciar com sintomas discretos e inespecíficos. Por isso, se apresentar os sintomas de dor no estômago e barriga inchada com frequência, associado a perda de apetite ou emagrecimento, procure um médico para avaliação.
Ansiedade, estresseAs causas psicológicas como a ansiedade e o estresse também são causas frequentes de dor no estômago, cólicas, sensação de barriga inchada e tensão muscular.
Deve ser tratado porque pode evoluir com doenças mais graves como úlcera de estômago, síndrome do intestino irritável e outras.
Neste caso, procure um psiquiatra ou psicólogo, para dar início ao seu tratamento. Para a maioria das pessoas, a ansiedade tem cura, portanto, não deixe de procurar ajuda.
Existem ainda outras tantas causas de dor no estômago, nas costas e barriga inchada, como doenças do fígado, cálculo renal, problemas na vesícula ou pancreática. Sendo assim, recomendamos que não havendo um sinal de gravidade, agende com o seu médico de família ou clínico geral para avaliar e tratar o seu caso.
Mas no caso de um dos sintomas abaixo, procure imediatamente um serviço de urgência:
- Febre,
- Pele ou olhos amarelados,
- Emagrecimento sem motivo aparente,
- Vômitos que não cessam mesmo com a medicação habitual,
- Sangramento na urina, nas fezes ou no vômito.
Para saber mais você pode ler:
6 dicas para desinchar a barriga rapidamente
Barriga inchada: o que pode ser e o que fazer?
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O que é a síndrome do intestino irritável?
Referências
MS. Ministério da Saúde.
FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia
O uso de vários remédios para dormir indica que a causa da insônia não está sendo devidamente tratada. Como consequência, a pessoa desenvolverá:
- Sonolência durante o dia,
- Déficit de memória (esquecimentos frequentes),
- Dores de estômago,
- Indisposição, cansaço e
- Oscilação de humor.
A pessoa que usa muitos calmantes, especialmente, na intenção de dormir bem, deixa de ter o controle total dos seus atos porque parece estar constantemente "sedada". Com isso a alimentação fica prejudicada, a musculatura enfraquece, esquece com facilidade, não encontra as palavras que gostaria de falar, pode causar fraqueza, atrofia muscular e dores crônicas pelo sedentarismo.
Felizmente, a maioria dos casos de insônia tem tratamento, e nem sempre é preciso fazer uso de medicamentos fortes ou por mais de 4 semanas. Na verdade, uma das causas comuns de insônia ou sono "leve", aquele sono que parece não ser suficiente, é a apneia do sono.
A apneia do sono é a parada da respiração por alguns segundos, ou minutos, que estimula o organismo a despertar para respirar profundamente de novo e oxigenar melhor o cérebro e demais órgãos. Com isso o sono fica fragmentado, o corpo não se recupera como deveria.
Para o tratamento da apneia do sono, é importante a higiene do sono, medidas que ajudam em promover um sono adequado, como se alimentar pouco antes de dormir, apagar as luzes e focos luminosos no quarto, evitar atividades extenuantes a noite e evitar hábitos de vida ruins, como a obesidade, o tabagismo, o estresse e o sedentarismo.
Além disso, alguns casos ainda precisam de um suporte nesse tratamento, como uso de CPAP, um tipo de máscara colocada no rosto, que não machuca, e facilita a entrada de ar nos pulmões, durante o sono.
Leia também: Apneia do sono tem cura? Qual o tratamento?
Outra causa comum de dificuldade de dormir, e uso de medicamentos com essa finalidade, são os quadros de ansiedade e depressão. Para isso, quanto mais lúcido e disposto estiver, mais fácil será a busca pelo tratamento correto e possibilidades de cura.
O tratamento da depressão deve ser um conjunto de medidas, que vão desde a prática de atividades físicas prazerosas, medicamentos, até a psicoterapia. Atualmente com diversas terapias inovadoras, esse tratamento multidisciplinar alcança bons resultados mais rapidamente.
O médico psiquiatra é o especialista nesse assunto e dispõe de diferentes tipos de tratamento, opções inovadoras, medicamentosas, com menos efeito colateral, e opções não medicamentosas, que não causam dor, nem sobrecarga do fígado, como a estimulação extra craniana, entre tantas outras. Todas com o mesmo objetivo de eliminar os sintomas de angústia de tristeza e curar a depressão. Procure um tratamento eficaz com o médico especialista.
Leia também: As 4 Formas para Combater a Depressão
Existem muitas outras causas para a insônia, como o próprio uso crônico de medicamentos, o uso excessivo de bebidas com cafeína, hábitos de vida ruins, alterações hormonais, doenças do trato gastrointestinal ou doenças do aparelho respiratório.
Para cada causa da insônia, um tratamento será proposto, e sempre com alta taxa de cura completa desses sintomas. Por isso, recomendamos para qualquer caso de transtornos do sono, seja insônia, roncos, sono inquieto, sonambulismo ou terror noturno, que procure o quanto antes um especialista no sono. Os médicos otorrinolaringologistas, neurologistas e pneumologistas, são os mais indicados.
Contudo, vale ressaltar ainda, que o uso de medicamentos para dormir de forma exagerada ou acidental, pode provocar intoxicação, e que embora não provoque a morte da pessoa, pode causar danos ao cérebro.
Portanto, nesses casos, entre em contato imediatamente com a Central de Disque Intoxicação da ANVISA através do 0800 722 6001 ou para o Centro de Assistência Toxicológica de São Paulo, através do 0800 014 8110.
Se não for possível o contato telefônico, a pessoa deve ser levada para um hospital próximo, o mais rápido possível, para que receba o tratamento adequado.
O que fazer se tomar vários remédios para dormir?Em caso de superdosagem de medicamentos para dormir, siga os seguintes procedimentos:
- Peça ajuda! Você não deve ficar sozinho/a, mesmo que esteja se sentindo bem;
- Não provoque vômitos, não resolve o problema pois a medicação já pode ter sido absorvida pelo sangue, e corre o risco de broncoaspiração;
- Não beba nenhum líquido, mesmo que seja água ou leite;
- Não tente permanecer acordado, caminhando, por exemplo. O esforço físico pode aumentar a ação do medicamento no organismo;
- Tenha em mãos os remédios que tomou e ligue para o Disque Intoxicação da ANVISA através do 0800 722 6001 ou para o CEATOX-SP (Centro de Assistência Toxicológica) do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas através do 0800 014 8110;
- Siga as instruções dadas pelo centro de atendimento e vá para um hospital imediatamente, levando a embalagem ou a bula do remédio;
- Não dirija! Peça um transporte ou a ajuda que chamou no início.
No hospital, o médico saberá indicar o melhor procedimento para cada caso, como por exemplo a lavagem gástrica, que tem excelente resposta quando aplicada em tempo adequado.
Sendo assim, em casos de insônia, procure um médico neurologista ou otorrinolaringologista, para uma avaliação individualizada e para resolver o quanto antes o problema.
Não faça uso de medicamentos controlados ou aumente a dose por conta própria, é bastante prejudicial à saúde!
Em caso de dúvidas entre em contato com seu/sua médico/a de família.
Quem tem gastrite deve evitar comer alimentos e consumir bebidas que possam provocar irritação na mucosa do estômago ou aumentar a produção de ácido estomacal. Em geral, deve-se evitar tudo o que tenha cafeína, como café, chá preto e chocolate, bebidas alcoólicas, leite e derivados, alimentos gordurosos, temperos fortes, alimentos e bebidas ácidas, como frutas e refrigerantes, além de doces de um modo geral.
Alguns alimentos e bebidas que devem ser evitados por quem tem gastrite:
- Carnes gordurosas: cupim, costela, picanha, leitoa, torresmo, bacon;
- Embutidos: linguiça, salsicha, mortadela, salame;
- Alimentos industrializados e congelados: hambúrguer, nuggets, salgadinhos, pizzas;
- Laticínios: Leite, iogurte, requeijão e queijos amarelos como muçarela, provolone, parmesão;
- Frutas cítricas: limão, laranja, maracujá, kiwi, abacaxi, morango;
- Alimentos gordurosos: Comida à milanesa, frituras, empanados, feijoada e dobradinha;
- Condimentos, molhos e temperos fortes: pimentas, temperos prontos, alho, cebola, vinagre, caldo de carne, molho de tomate, molho inglês, molho de pimenta, molho de soja (shoyu), noz moscada, canela, mostarda, catchup;
- Bebidas: Bebidas alcoólicas, bebidas gasosas, refrigerantes;
- Cafeína: Café (descafeinado pode), chá preto, verde e mate, chocolate;
- Doces em geral: Chocolate, frutas em calda, goiabada, leite condensado, creme de leite, coberturas, bolachas e bolos recheados.
Também é importante evitar alimentos muito quentes para não piorar a inflamação (gastrite é uma inflamação no estômago) e evitar mascar chicletes, pois aumentam a secreção de suco gástrico.
Pessoas com gastrite não devem ficar sem comer durante muito tempo, nem deixar de realizar refeições. Não convém ficar mais do que 4 horas sem comer nada. O ideal é fazer entre 5 a 6 refeições por dia, com café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia.
Lembrando que é preciso mastigar lentamente os alimentos e não fazer grandes refeições ou refeições gordurosas perto da hora de dormir.
O médico gastroenterologista poderá fornecer maiores informações e esclarecer eventuais dúvidas sobre a alimentação em caso de gastrite.
Leia também:
5 alimentos que quem tem gastrite deve comer
Quem tem gastrite pode comer chocolate?
Bolinhas com pus na parte de dentro da vagina que provocam muita dor podem ser algum tipo de infecção vaginal. O pus e a dor são sinais e sintomas de infecção, o que reforça as chances de ser uma infecção vaginal.
Em geral, as infecções vaginais produzem também sintomas como:
- Corrimento;
- Sensação de desconforto abaixo do estômago;
- Coceira;
- Dor ao urinar;
- Dor ou dificuldade para ter relações sexuais.
As vulvovaginites, como são chamadas as infecções vaginais, quase sempre têm como causa micro-organismos (fungos, bactérias) que podem ou não ser transmitidos pelo contato sexual.
Porém, uma infecção vaginal também pode estar relacionada com fatores físicos, químicos, hormonais e anatômicos, que aumentam a predisposição para desencadear o processo.
Tais fatores modificam a flora vaginal, favorecendo o aparecimento de infecções. Entre eles estão:
- Diabetes;
- Uso de esteroides;
- Traumas;
- Uso de lubrificantes e absorventes internos e externos;
- Depilação exagerada e frequente;
- Roturas perineais;
- Prática de sexo não convencional;
- Uso de DIU;
- Estrogênio baixo ou elevado.
Para saber ao certo a origem dessas bolinhas com pus dentro da vagina, você deve procurar o/a médico/a ginecologista ou o/a médico/a de família. Ele/ela poderá diagnosticar a origem dessa eventual infecção e prescrever o tratamento mais adequado para o seu caso.
O sangramento anal pode ter várias explicações, mas está relacionado principalmente com hemorroida.
Deve-se diferenciar o sangramento anal do sangramento que pode ser observado nas fezes. O sangramento anal é de coloração vermelho vivo, em geral observado pela pessoa ao se limpar com papel higiênico ou mesmo no vaso sanitário. O sangramento que vem misturado com as fezes, geralmente tem uma coloração mais escurecida e apresenta outras causas que devem ser abordadas de outra forma.
As hemorroidas, vasos que se dilatam na região do ânus, podem ser escoriadas durante a passagem das fezes e, ao haver pequenas rupturas na pele anal, causa o sangramento.
Veja também: Como saber se tenho hemorroida e quais são os sintomas?
Um sangramento volumoso e com grande perda de sangue é uma situação de emergência e deve ser tratada com prontidão. Um sangramento de pequena quantidade também deve ser tratado, mas pode ser feito em acompanhamento ambulatorial ou em consulta com clínico/a geral, médico/a de família ou proctologista.
Uma alimentação rica em fibras e uma adequada ingestão de água pode facilitar o funcionamento do intestino e evitar fezes endurecidas que promovem o sangramento.
Saiba mais em: Como tratar hemorroida?
Dor nas unhas pode ser sinal de diversos problemas que afetam as unhas dos pés ou das mãos. Sendo que as lesões provocadas por traumas ou compressões estão entre as principais causas de unhas doloridas, essas lesões muitas vezes decorrem do uso de calçados apertados e erros na hora de cortar as unhas.
Conheça alguns problemas comuns que podem causar dor nas unhas, os seus tratamentos e saiba o que fazer em cada situação.
Uso de calçados apertadosSapatos, botas e outros calçados muito apertados ou pontiagudos modificam a posição normal dos dedos e, quando usados demasiadamente, provocam lesões nas unhas, o que leva a muita dor.
O que fazerUsar calçados largos, maiores e mais abertos para não apertar os dedos.
Corte incorreto das unhas dos pésDeixar as bordas das unhas dos dedos dos pés muito arredondadas pode provocar o encravamento do canto da unha. Uma unha encravada pode inflamar e resultar numa infecção extremamente dolorosa.
O que fazerCortar as unhas dos pés mantendo os cantos retos e visíveis.
Unha encravadaTrata-se da penetração de uma das pontas da unha na pele ao seu redor. As principais causas de unha encravada são o corte incorreto e o uso de calçados apertados ou pontiagudos.
Unha encravada O que fazerO tratamento dos casos mais leves de unha encravada pode ser feito através de cuidados locais, higiene adequada, colocação de algodão entre a unha e a borda encravada, uso de órteses acrílicas e uso de medicamentos tópicos quando necessários.
Casos mais graves podem necessitar da realização de um procedimento cirúrgico para retirar a parte da unha que está encravada, a sua borda e o tecido inflamado. Tais procedimentos devem ser realizados por médicos ou profissionais habilitados como podólogos.
Unha em telhaCaracteriza-se pelo aumento da curvatura da unha, deixando-a parecida com uma telha.
O que fazerO tratamento pode ser feito com lâminas flexíveis que pressionam a unha e diminuem a curvatura, ou através de cirurgia.
Unha em pinçaApresenta uma hipercurvatura que provoca pinçamento dos tecidos moles nas extremidades da unha.
O que fazerColocar lâminas flexíveis ou realizar uma cirurgia, como na unha em telha.
Hematoma sub-unguealÉ provocado por algum trauma na região da unha, como uma pancada ou queda de objeto, que provoca dor intensa.
O que fazerAplicar gelo no local durante 20 minutos para aliviar a dor e diminuir o inchaço. Casos leves não precisam de outros tratamentos.
VerrugasTratam-se de tumores benignos causados pelo vírus HPV. As verrugas podem crescer em qualquer tecido mole ao redor da unha.
O que fazerO tratamento das verrugas pode incluir aplicação local de ácidos tópicos ou outras técnicas como crioterapia ou imunoterapia.
Leia também: O que são Hifas nas unhas?; Unhas escuras, o que pode ser?
Caso esteja com dores nas unhas procure um médico de família ou dermatologista para uma melhor avaliação.
Saiba mais em: Unhas amareladas podem ser sinal de doença?
Sim, vômito e diarreia podem cortar o efeito da pílula anticoncepcional, se ocorrerem em até 4 horas após ter tomado o medicamento ou caso esses sintomas persistam por mais de 24 horas.
Já o anticoncepcional injetável ou adesivo não perdem o efeito nem tem a sua eficácia diminuída se a mulher vomitar ou tiver diarreia.
No caso da pílula, ela demora cerca de 3 a 4 horas para ser absorvida pelo corpo. Ter vômitos ou diarreia durante esse período pode eliminar os componentes do anticoncepcional que ainda não tiveram tempo de ser absorvidos pelo organismo.
Se o comprimido ainda estiver no estômago, ele sai com o vômito e é como não ter tomado a dose daquele dia. A diarreia irá expelir e diminuir a absorção da pílula, caso ela já tenha saído do estômago e estiver no intestino.
Quanto aos anticoncepcionais injetáveis, eles são aplicados no músculo e entram diretamente na corrente sanguínea, enquanto que os adesivos são absorvidos pela pele e através dela chegam a circulação. Como não passam pelo estômago nem pelo intestino, pois chegam diretamente ao sangue por outras vias, não perdem o efeito em caso de vômito ou diarreia.
O que fazer se vomitar ou tiver diarreia após tomar a pílula anticoncepcional?Em caso de episódios de vômito ou diarreia até 4 horas da ingesta do comprimido, o ideal é tomar novamente a pílula. Deve-se ficar atento ao fato de que a cartela irá nesse caso acabar um dia mais cedo, portanto, após a pausa, a nova cartela também reiniciará um dia mais cedo. Há ainda outra possibilidade para não confundir-se que é comprar outra cartela, tomar o comprimido correspondente ao do dia, e seguir esta nova cartela até o fim.
Se vômito ou diarreia persistirem por mais de 24 horas, pode-se seguir tomando a pilula no horário habitual, mas neste caso é imprescindível o uso de outro método contraceptivo de barreira, como a camisinha, até a próxima menstruação.
Se continuar com dúvidas, fale com o seu médico de família ou ginecologista para maiores orientações.
Leia também: 5 Coisas que Podem Cortar o Efeito do Anticoncepcional